NASA já tomou conhecimento do Universo Elétrico, e vc?
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Re: NASA já tomou conhecimento do Universo Elétrico, e vc?
Interessante artigo do estadão de 2010 sobre a Lua
'Lua pode ter crateras eletrificadas nos polos, dizem cientistas'
Clique aqui para acesso ao artigo original
16 Abril 2010 | 19h 20
Vento solar pode carregar as encostas dos polos lunares com centenas de volts
À medida que o vento solar flui sobre obstáculos naturais na superfície da Lua, ele pode carregar as crateras nos polos lunares com centenas de volts, de acordo com cálculos realizados pelo Instituto de Ciência Lunar da Nasa.
As crateras polares da Lua são interessantes por acusa de recursos , incluindo água congelada, que existem ali. A orientação da Lua em relação ao Sol mantém as crateras polares em sombra permanente, permitindo que as temperaturas caiam a menos de 240º C negativos, frio o bastante para aprisionar materiais voláteis por bilhões de anos.
[Esta água congelada pode deve ser resultado de um processo eletroquímico semelhante ao que ocorre nos cometas que ao terem sua superfície eletroerodida liberam átomos oxigênio que se recombinam com o hidrogênio presente no vento solar.]
"No entanto, nossa pesquisa indica que, além do frio extremo, astronautas e robôs no fundo das crateras terão de lidar com um ambiente elétrico complexo, que pode causar descargas estáticas", disse William Farrell, do Centro de Voo Espacial Goddard da Nasa, principal autor do artigo sobre o assunto publicado no periódico Journal of Geophysical Research.
A Lua mergulhando por trás da curva do horizonte terreste, em foto feita do espaço. Nasa
O vento solar que penetra as crateras pode erodir a superfície, o que afeta as moléculas de água recentemente descobertas. Descargas estáticas podem causar curtos-circuitos em equipamentos delicados, e poeira dotada de carga elétrica pode aderir a trajes espaciais e causar problemas.
O vento solar é um gás extremamente tênue de partículas eletricamente carregadas que sopra constantemente pelo espaço, partindo da superfície do Sol. Esse vento flui de forma quase horizontal pelos polos da Lua e ao longo do terminador, a região que separa aos hemisférios escuro e iluminado do satélite.
[Esta definição de vento solar como sendo "um gás extremamente tênue de partículas eletricamente carregadas" na realidade é plasma!]
Os pesquisadores criaram simulações de computador para determinar o que ocorre quando o vento solar sopra pela borda das crateras.
Eles descobriram que, em alguns casos, ele se comporta como o vento comum na Terra, descendo pelos vales e pela base das crateras. Mas, como o vento solar transporta carga elétrica, ele pode carregar eletricamente as encostas diretamente abaixo do fluxo.
'Lua pode ter crateras eletrificadas nos polos, dizem cientistas'
Clique aqui para acesso ao artigo original
16 Abril 2010 | 19h 20
Vento solar pode carregar as encostas dos polos lunares com centenas de volts
À medida que o vento solar flui sobre obstáculos naturais na superfície da Lua, ele pode carregar as crateras nos polos lunares com centenas de volts, de acordo com cálculos realizados pelo Instituto de Ciência Lunar da Nasa.
As crateras polares da Lua são interessantes por acusa de recursos , incluindo água congelada, que existem ali. A orientação da Lua em relação ao Sol mantém as crateras polares em sombra permanente, permitindo que as temperaturas caiam a menos de 240º C negativos, frio o bastante para aprisionar materiais voláteis por bilhões de anos.
[Esta água congelada pode deve ser resultado de um processo eletroquímico semelhante ao que ocorre nos cometas que ao terem sua superfície eletroerodida liberam átomos oxigênio que se recombinam com o hidrogênio presente no vento solar.]
"No entanto, nossa pesquisa indica que, além do frio extremo, astronautas e robôs no fundo das crateras terão de lidar com um ambiente elétrico complexo, que pode causar descargas estáticas", disse William Farrell, do Centro de Voo Espacial Goddard da Nasa, principal autor do artigo sobre o assunto publicado no periódico Journal of Geophysical Research.
A Lua mergulhando por trás da curva do horizonte terreste, em foto feita do espaço. Nasa
O vento solar que penetra as crateras pode erodir a superfície, o que afeta as moléculas de água recentemente descobertas. Descargas estáticas podem causar curtos-circuitos em equipamentos delicados, e poeira dotada de carga elétrica pode aderir a trajes espaciais e causar problemas.
O vento solar é um gás extremamente tênue de partículas eletricamente carregadas que sopra constantemente pelo espaço, partindo da superfície do Sol. Esse vento flui de forma quase horizontal pelos polos da Lua e ao longo do terminador, a região que separa aos hemisférios escuro e iluminado do satélite.
[Esta definição de vento solar como sendo "um gás extremamente tênue de partículas eletricamente carregadas" na realidade é plasma!]
Os pesquisadores criaram simulações de computador para determinar o que ocorre quando o vento solar sopra pela borda das crateras.
Eles descobriram que, em alguns casos, ele se comporta como o vento comum na Terra, descendo pelos vales e pela base das crateras. Mas, como o vento solar transporta carga elétrica, ele pode carregar eletricamente as encostas diretamente abaixo do fluxo.
domingos.cjm- Astronomo Amador
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Re: NASA já tomou conhecimento do Universo Elétrico, e vc?
Mais um vídeo traduzido para o português.
Este vídeo discorre sobre os pilares da Teoria do Universo Elétrico, seus principais formuladores ao longo do tempo, a visão dos proponentes sobre o Sol, os Cometas, os Planetas e a ligação destes com o céu visto por nossos ancestrais q era diferente do q vemos hj. Tudo muito bem explicado e ilustrado.
Thunderbolts of the Gods | Official Movie
Este vídeo discorre sobre os pilares da Teoria do Universo Elétrico, seus principais formuladores ao longo do tempo, a visão dos proponentes sobre o Sol, os Cometas, os Planetas e a ligação destes com o céu visto por nossos ancestrais q era diferente do q vemos hj. Tudo muito bem explicado e ilustrado.
Thunderbolts of the Gods | Official Movie
domingos.cjm- Astronomo Amador
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Data de inscrição : 13/06/2015
Re: NASA já tomou conhecimento do Universo Elétrico, e vc?
Dez por cento
Observe a seguinte parte de texto em inglês e português:
“mainly water, carbon monoxide and carbon dioxide,” 48 caracteres
“principalmente água, monóxido de carbono e dióxido de carbono,” 62 caracteres
Tenho andado traduzindo vídeos por esses dias como se pode notar e um detalhe interessante me chamou atenção em paralelo com o esforço de tradução que é o fato de como a língua inglesa é mais concisa que a nossa, na média, no ‘olhômetro’ em pelo menos 10%.
E isso é meio frustrante quando você está fazendo uma tradução de vídeo, pois o número de caracteres por segundo atinge valores altos para uma determinada janela de tempo que é disponível para cada frase traduzida.
E isso é meio frustrante quando você está fazendo uma tradução de vídeo, pois o número de caracteres por segundo atinge valores altos para uma determinada janela de tempo que é disponível para cada frase traduzida.
Observe a seguinte parte de texto em inglês e português:
“mainly water, carbon monoxide and carbon dioxide,” 48 caracteres
“principalmente água, monóxido de carbono e dióxido de carbono,” 62 caracteres
A taxa de caracteres/seg para esta janela de tempo em inglês é de 10,91, em português é de 14,09, bem mais do que os tais 10% diga-se de passagem, mas esta é a média variável do 'olhômetro'. O recomendado na União Europeia é que não ultrapasse 10 caracteres/seg, enquanto que o padrão máximo seguido pelos brasileiros é de 15 caracteres/seg, 50% a mais!
Mesmo assim tenho que lutar com tempos que volta e meia ultrapassam 20 caracteres/seg, o que é praticamente impossível de ler mesmo para um leitor atento e que conhece o texto (Eu). Para quem assiste um vídeo traduzido com essa alta taxa de caracteres/seg isso muitas vezes redunda na necessidade de rever ou de parar o vídeo de tempos em tempos, ou seja, para um lusoparlante a velocidade de transmissão de informação é no mínimo 10% mais lenta que para uma pessoa que fale uma língua mais concisa como o inglês.
Extrapolando isso para outras ‘órbitas’ teríamos que despender 10% a mais de tempo na escola para absorver a mesma quantidade de informação, se os angloparlantes demoram dez anos para se educar um lusoparlante precisaria de onze anos dentro desta limitação de transmissão de informação. Um ano a mais de ensino para obter o mesmo conhecimento tem um custo elevado.
E qual poderia ser este custo? Vamos supor que o MEC gaste com a impressão de material didático por cada série 1,1 bilhão por ano. Para todas as séries dos 6 aos 18 anos teríamos um gasto de 13,2 bilhões, 1,2 bilhão a mais que teoricamente países que utilizam o inglês precisariam para a mesma impressão de conteúdo.
Mas como as crianças tem uma janela de tempo limitada para absorção de conhecimento o certo seria acrescentar mais um ano de estudo para que os nossos alunos pudessem compensar a diferença que a língua inglesa dá em termos de transmissão de conhecimento, ou seja, deveríamos gastar mais 1,1 bilhão com impressão de material didático por esse ano extra que somado com o 1,2 bilhão de gasto pelos dose anos de estudo nos trariam a ‘desvantagem’ de gasto extra p/ atingir o mesmo nível de conhecimento a cada geração de 2,3 bilhões/ano.
Isso nos remete para a necessidade de pensar em uma reforma que torne nossa língua mais competitiva, afinal, quem escolheria um protocolo de transmissão de dados que demora mais de 10% para transmitir informações? Ao longo de toda sua vida!
Mesmo na nossa impressora pessoal o nosso gasto com impressão tende a ser 10% maior que o de um angloparlante. No caso de um tradutor ainda há o gasto extra de tempo procurando por erros de concordância por gênero.
Isso tudo tende a se refletir na acachapante diferença educacional entre angloparlantes e lusoparlantes no quesito educacional geral observado na universalização do ensino primário que no Brasil só foi alcançado recentemente e que nos EUA, por exemplo, foi atingido 100 anos atrás.
Nesse sentido, só mesmo quem pensa grande, que pensa em termos universais e por milhões de anos é que é capaz de compreender o problema de longo prazo que isso representa.
Mesmo assim tenho que lutar com tempos que volta e meia ultrapassam 20 caracteres/seg, o que é praticamente impossível de ler mesmo para um leitor atento e que conhece o texto (Eu). Para quem assiste um vídeo traduzido com essa alta taxa de caracteres/seg isso muitas vezes redunda na necessidade de rever ou de parar o vídeo de tempos em tempos, ou seja, para um lusoparlante a velocidade de transmissão de informação é no mínimo 10% mais lenta que para uma pessoa que fale uma língua mais concisa como o inglês.
Extrapolando isso para outras ‘órbitas’ teríamos que despender 10% a mais de tempo na escola para absorver a mesma quantidade de informação, se os angloparlantes demoram dez anos para se educar um lusoparlante precisaria de onze anos dentro desta limitação de transmissão de informação. Um ano a mais de ensino para obter o mesmo conhecimento tem um custo elevado.
E qual poderia ser este custo? Vamos supor que o MEC gaste com a impressão de material didático por cada série 1,1 bilhão por ano. Para todas as séries dos 6 aos 18 anos teríamos um gasto de 13,2 bilhões, 1,2 bilhão a mais que teoricamente países que utilizam o inglês precisariam para a mesma impressão de conteúdo.
Mas como as crianças tem uma janela de tempo limitada para absorção de conhecimento o certo seria acrescentar mais um ano de estudo para que os nossos alunos pudessem compensar a diferença que a língua inglesa dá em termos de transmissão de conhecimento, ou seja, deveríamos gastar mais 1,1 bilhão com impressão de material didático por esse ano extra que somado com o 1,2 bilhão de gasto pelos dose anos de estudo nos trariam a ‘desvantagem’ de gasto extra p/ atingir o mesmo nível de conhecimento a cada geração de 2,3 bilhões/ano.
Isso nos remete para a necessidade de pensar em uma reforma que torne nossa língua mais competitiva, afinal, quem escolheria um protocolo de transmissão de dados que demora mais de 10% para transmitir informações? Ao longo de toda sua vida!
Mesmo na nossa impressora pessoal o nosso gasto com impressão tende a ser 10% maior que o de um angloparlante. No caso de um tradutor ainda há o gasto extra de tempo procurando por erros de concordância por gênero.
Isso tudo tende a se refletir na acachapante diferença educacional entre angloparlantes e lusoparlantes no quesito educacional geral observado na universalização do ensino primário que no Brasil só foi alcançado recentemente e que nos EUA, por exemplo, foi atingido 100 anos atrás.
Nesse sentido, só mesmo quem pensa grande, que pensa em termos universais e por milhões de anos é que é capaz de compreender o problema de longo prazo que isso representa.
domingos.cjm- Astronomo Amador
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Re: NASA já tomou conhecimento do Universo Elétrico, e vc?
Esferas semelhantes as marcianas, conhecidas pelo nome em inglês de blueberries, tem sido encontradas aqui na terra. Abaixo podemos ver alguns exemplos interessantes:
Valle de la Luna (Vale da Lua), Parque Provincial Ischigualasto, noroeste da Argentina
Perto de Banja Luka, Bosnia e Herzegovina
Os pedregulhos de Moeraki, na praia Koekohe, Nova Zelândia.
Bola de boliche na praia de Schooner Gulch State, condado de Mendocino, Califórnia
Mármores moqui, pequenas concreções de óxido de ferro, podem ser encontrados em uma ampla variedade de tamanhos e formas em Navajo Sandstone, Glen Canyon Group, que está distribuída em Utah, Colorado, Arizona e Nevada
Esferas de Klerksdorp, pequenas rochas encontrados em depósitos pirofilita ao redor de Ottosdal, África do Sul
Relembrando: Esférulas de Marte (Blueberries ou mirtilos), abundantes inclusões de hematitas esféricas descobertas pelo Opportunity em Meridiani Planum
Valle de la Luna (Vale da Lua), Parque Provincial Ischigualasto, noroeste da Argentina
Perto de Banja Luka, Bosnia e Herzegovina
Os pedregulhos de Moeraki, na praia Koekohe, Nova Zelândia.
Bola de boliche na praia de Schooner Gulch State, condado de Mendocino, Califórnia
Mármores moqui, pequenas concreções de óxido de ferro, podem ser encontrados em uma ampla variedade de tamanhos e formas em Navajo Sandstone, Glen Canyon Group, que está distribuída em Utah, Colorado, Arizona e Nevada
Esferas de Klerksdorp, pequenas rochas encontrados em depósitos pirofilita ao redor de Ottosdal, África do Sul
Relembrando: Esférulas de Marte (Blueberries ou mirtilos), abundantes inclusões de hematitas esféricas descobertas pelo Opportunity em Meridiani Planum
domingos.cjm- Astronomo Amador
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Re: NASA já tomou conhecimento do Universo Elétrico, e vc?
Jápeto ou Iapetus
Terceira maior lua de Saturno, seu período de rotação é igual ao de revolução, como acontece com a Lua da Terra, extraordinariamente, esta lua tem um hemisfério extremamente escuro.
Um detalhe interessante é que ela possui uma cordilheira equatorial que lembra a marca no meio de algumas das esferas encontradas na Terra.
Até que ponto fenômenos elétricos não explicariam coerentemente todas estas formações?
Terceira maior lua de Saturno, seu período de rotação é igual ao de revolução, como acontece com a Lua da Terra, extraordinariamente, esta lua tem um hemisfério extremamente escuro.
Um detalhe interessante é que ela possui uma cordilheira equatorial que lembra a marca no meio de algumas das esferas encontradas na Terra.
Até que ponto fenômenos elétricos não explicariam coerentemente todas estas formações?
domingos.cjm- Astronomo Amador
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Data de inscrição : 13/06/2015
Re: NASA já tomou conhecimento do Universo Elétrico, e vc?
Spacequakes
Os cinco satélites THEMIS na sala limpa. Cada um inclui um magnetômetro de saturação (indicadores da direção do campo magnético da Terra), um analisador eletrostático, um magnetômetro bobina de busca e um instrumento de campo elétrico. Crédito: NASA
10 de novembro de 2015
O Sol provoca oscilações na magnetosfera da Terra.
Tornou-se mais evidente para os cientistas convencionais que a ionosfera da Terra está ligada ao Sol por filamentos de carga elétrica, de modo que os níveis superiores da atmosfera experienciam a influência do Sol. Esta ideia tem sido um princípio de teoria Universo Elétrico. A Terra tem uma plasmasfera, assim ela é eletricamente ativa, acoplada a circuitos que fazem parte da sua relação com o Sol e com outros planetas e luas. A Terra possui um campo elétrico na sua superfície compreendido entre 50 e 200 volts por metro, uma vez que ele está imerso na corrente de íons que permeiam o espaço. O potencial médio entre o solo e a ionosfera, chamado de "o potencial elétrico atmosférico", é de 240.000 volts, mas pode chegar a tanto quanto 400 mil volts.
Em altitudes entre 100 e 200 km, existe uma área de amplitude de pico conhecida como "a região de dínamo". Esta região é onde existe a maior condutividade no campo magnético da Terra, ou seu “equipotencial elétrico máximo". O maior fluxo de carga elétrica ao longo equador geomagnético da Terra ocorre na região do dínamo.
De acordo com um recente artigo para imprensa, uma espaçonave THEMIS da NASA descobriu um tipo de "clima espacial" que age como um terremoto magnetosférico, contribuindo também para a aurora boreal. Eles estão chamando-a de "spacequake" (terremoto espacial ou “espaçomoto”). Investigador principal da THEMIS, Vassilis Angelopoulos, disse: "Reverberações magnéticas foram detectadas em estações terrestres de todo o mundo, bem parecido com detectores sísmicos medindo um grande terremoto".
Espaçomotos fazem parte de um método teórico para ativar respostas enérgicas no Sol e na magnetosfera da Terra (e outros lugares) chamado de reconexão magnética. Muitos dos artigos ‘Imagem do Dia’ tem apontado o problema com o conceito, uma vez que envolve a coisificação de uma abstração.
Como a teoria de reconexão magnética propõe, processos físicos exigem uma entrada de energia que, em seguida, muda de uma forma para outra. Opiniões consensuais também sugerem que isso vale para processos geomagnéticos. Como essa energia é liberada, bem como o que inicia o processo, ainda são temas controversos. Energia na natureza não pode ser destruída, como a lei da conservação dos estados de energia, ela muda de uma forma para outra.
Quando a eletricidade aciona um motor, ela é convertida em energia cinética. Quando a fricção para o movimento, a sua energia cinética se converte em calor. A energia magnética também é pensada como reaparecendo em diferentes formas. Alguma parte torna-se calor, aumentando a velocidade de íons e elétrons do plasma. Outra parte da energia acaba por conduzir correntes elétricas em um circuito que liga a Terra com o Sol.
No entanto, as linhas do campo magnético são apenas conceitos de conveniência, nada mais. Eles não são contornos de força do campo magnético constante, eles só indicam a direção do campo. Em regiões onde essas linhas diagramadas estão juntas o campo é mais forte. Quando elas são amplamente separadas é mais fraco. Desenhar linhas do campo magnético ajuda a visualizar a forma e força do campo, considerando as correntes elétricas que criam esses campos. Linhas de força magnética na verdade, não existem no espaço tridimensional mais do que as linhas de latitude ou longitude o fazem. Mais importante ainda, linhas de força magnética não se movem mais do que as linhas de longitude fazem.
A citação do comunicado para imprensa ilustra a dicotomia entre pontos de vista consensuais e a Teoria do Universo Elétrico: "A ação começa na cauda magnética da Terra, que é estendida como uma biruta pelo vento solar em milhões mph. Às vezes, a cauda pode se tornar tão esticada e cheia de tensão, que ela estala como uma tira de borracha muito esticada. O plasma do vento solar preso na cauda choca-se contra a Terra".
Em um universo elétrico, separação de carga elétrica ocorre na atmosfera superior porque "ventos de maré" movem o plasma da ionosfera de encontro ao campo magnético da Terra, induzindo poderosos campos elétricos e fluxo de carga (corrente elétrica). O efeito de carga do vento de maré está ligado ao Sol proveniente de correntes de Birkeland, descrita noutro local. Como a Terra gira ao redor do Sol, uma corrente de 140 mil ampères é gerada por meio de ação transformadora: a região do dínamo atua como bobina primária, enquanto que a Terra é o secundário. A ação transformadora, juntamente com outros eventos de indução eletromagnética, criam faixas de plasma com cargas opostas que se movem de leste a oeste ao redor do planeta, seguindo o equador geomagnético.
Como já foi escrito muitas vezes no passado, não existe tal coisa como "fusão magnética" ou "reconexão" de linhas do campo magnético do mundo real. A energia que THEMIS observa vem de correntes elétricas, que, ao contrário de linhas de campo magnético inexistentes, podem se mover, tocar, se fundir e detonar.
Stephen Smith
Os cinco satélites THEMIS na sala limpa. Cada um inclui um magnetômetro de saturação (indicadores da direção do campo magnético da Terra), um analisador eletrostático, um magnetômetro bobina de busca e um instrumento de campo elétrico. Crédito: NASA
10 de novembro de 2015
O Sol provoca oscilações na magnetosfera da Terra.
Tornou-se mais evidente para os cientistas convencionais que a ionosfera da Terra está ligada ao Sol por filamentos de carga elétrica, de modo que os níveis superiores da atmosfera experienciam a influência do Sol. Esta ideia tem sido um princípio de teoria Universo Elétrico. A Terra tem uma plasmasfera, assim ela é eletricamente ativa, acoplada a circuitos que fazem parte da sua relação com o Sol e com outros planetas e luas. A Terra possui um campo elétrico na sua superfície compreendido entre 50 e 200 volts por metro, uma vez que ele está imerso na corrente de íons que permeiam o espaço. O potencial médio entre o solo e a ionosfera, chamado de "o potencial elétrico atmosférico", é de 240.000 volts, mas pode chegar a tanto quanto 400 mil volts.
Em altitudes entre 100 e 200 km, existe uma área de amplitude de pico conhecida como "a região de dínamo". Esta região é onde existe a maior condutividade no campo magnético da Terra, ou seu “equipotencial elétrico máximo". O maior fluxo de carga elétrica ao longo equador geomagnético da Terra ocorre na região do dínamo.
De acordo com um recente artigo para imprensa, uma espaçonave THEMIS da NASA descobriu um tipo de "clima espacial" que age como um terremoto magnetosférico, contribuindo também para a aurora boreal. Eles estão chamando-a de "spacequake" (terremoto espacial ou “espaçomoto”). Investigador principal da THEMIS, Vassilis Angelopoulos, disse: "Reverberações magnéticas foram detectadas em estações terrestres de todo o mundo, bem parecido com detectores sísmicos medindo um grande terremoto".
Espaçomotos fazem parte de um método teórico para ativar respostas enérgicas no Sol e na magnetosfera da Terra (e outros lugares) chamado de reconexão magnética. Muitos dos artigos ‘Imagem do Dia’ tem apontado o problema com o conceito, uma vez que envolve a coisificação de uma abstração.
Como a teoria de reconexão magnética propõe, processos físicos exigem uma entrada de energia que, em seguida, muda de uma forma para outra. Opiniões consensuais também sugerem que isso vale para processos geomagnéticos. Como essa energia é liberada, bem como o que inicia o processo, ainda são temas controversos. Energia na natureza não pode ser destruída, como a lei da conservação dos estados de energia, ela muda de uma forma para outra.
Quando a eletricidade aciona um motor, ela é convertida em energia cinética. Quando a fricção para o movimento, a sua energia cinética se converte em calor. A energia magnética também é pensada como reaparecendo em diferentes formas. Alguma parte torna-se calor, aumentando a velocidade de íons e elétrons do plasma. Outra parte da energia acaba por conduzir correntes elétricas em um circuito que liga a Terra com o Sol.
No entanto, as linhas do campo magnético são apenas conceitos de conveniência, nada mais. Eles não são contornos de força do campo magnético constante, eles só indicam a direção do campo. Em regiões onde essas linhas diagramadas estão juntas o campo é mais forte. Quando elas são amplamente separadas é mais fraco. Desenhar linhas do campo magnético ajuda a visualizar a forma e força do campo, considerando as correntes elétricas que criam esses campos. Linhas de força magnética na verdade, não existem no espaço tridimensional mais do que as linhas de latitude ou longitude o fazem. Mais importante ainda, linhas de força magnética não se movem mais do que as linhas de longitude fazem.
A citação do comunicado para imprensa ilustra a dicotomia entre pontos de vista consensuais e a Teoria do Universo Elétrico: "A ação começa na cauda magnética da Terra, que é estendida como uma biruta pelo vento solar em milhões mph. Às vezes, a cauda pode se tornar tão esticada e cheia de tensão, que ela estala como uma tira de borracha muito esticada. O plasma do vento solar preso na cauda choca-se contra a Terra".
Em um universo elétrico, separação de carga elétrica ocorre na atmosfera superior porque "ventos de maré" movem o plasma da ionosfera de encontro ao campo magnético da Terra, induzindo poderosos campos elétricos e fluxo de carga (corrente elétrica). O efeito de carga do vento de maré está ligado ao Sol proveniente de correntes de Birkeland, descrita noutro local. Como a Terra gira ao redor do Sol, uma corrente de 140 mil ampères é gerada por meio de ação transformadora: a região do dínamo atua como bobina primária, enquanto que a Terra é o secundário. A ação transformadora, juntamente com outros eventos de indução eletromagnética, criam faixas de plasma com cargas opostas que se movem de leste a oeste ao redor do planeta, seguindo o equador geomagnético.
Como já foi escrito muitas vezes no passado, não existe tal coisa como "fusão magnética" ou "reconexão" de linhas do campo magnético do mundo real. A energia que THEMIS observa vem de correntes elétricas, que, ao contrário de linhas de campo magnético inexistentes, podem se mover, tocar, se fundir e detonar.
Stephen Smith
domingos.cjm- Astronomo Amador
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Data de inscrição : 13/06/2015
Re: NASA já tomou conhecimento do Universo Elétrico, e vc?
Artigo da NASA relacionado com o artigo anterior do site Thunderbolts – Imagem do Dia.
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Espaçomotos provocam estrondos perto da Terra
http://science.nasa.gov/science-news/science-at-nasa/2010/27jul_spacequakes/
Estrondos sem som
Auroras chovem
Campos magnéticos agitam
Cuidado com o espaçomoto
27 julho de 2010: Os investigadores utilizando a frota de cinco espaçonaves THEMIS da NASA descobriram uma forma de clima espacial que ‘empacota o soco de um terremoto’ e desempenha um papel fundamental na ignição das brilhantes luzes do norte. Chamam-lhe "o espaçomoto (spacequake)."
http://science.nasa.gov/media/medialibrary/2010/07/27/bounce_512x288.m1v
O espaçomoto em ação. Clique para lançar um filme simulado por computador criado por Walt Feimer de Visualização Científica Lab de Goddard.
O espaçomoto é um tremor no campo magnético da Terra. Ele é sentido mais fortemente na órbita da Terra, mas não é exclusivo do espaço. Os efeitos podem atingir todo o caminho até a superfície da própria Terra.
"Reverberações magnéticas foram detectadas em estações terrestres de todo o mundo, bem como detectores sísmicos medem um grande terremoto", diz investigador principal THEMIS Vassilis Angelopoulos da UCLA.
É uma analogia adequada porque "a energia total em um espaçomoto pode rivalizar com a de um terremoto de magnitude 5 ou 6", de acordo com Evgeny Panov, do Instituto de Pesquisas Espaciais, na Áustria. Panov é o primeiro autor de um artigo que apresenta os resultados na edição de abril de 2010 Geophysical Research Letters (GRL).
Em 2007, THEMIS descobriu os precursores dos espaçomotos. A ação começa na cauda magnética da Terra, que está estendida como uma biruta pelo vento solar a milhões mph. Às vezes, a cauda pode se tornar tão esticado e cheia de tensão, que ela estala como uma tira de borracha muito esticada. Plasma do vento solar preso na cauda choca-se contra a Terra. Em mais de uma ocasião, as cinco espaçonaves THEMIS estavam na linha de fogo quando esses "jatos de plasma" vararam por elas. Claramente, os jatos estavam indo atingir a Terra. Mas o que aconteceria então? A frota aproximou-se do planeta para descobrir.
Durante um espaçomoto, o campo magnético da Terra treme de uma forma que é análoga ao tremor de terra durante um terremoto. Crédito da imagem: Evgeny Panov, do Instituto de Pesquisas Espaciais Áustria.
"Agora nós sabemos", diz o cientista do projeto THEMIS David Sibeck do Goddard Space Flight Center. "Os jatos de plasma desencadeiam espaçomotos."
De acordo com THEMIS, os jatos colidem com o campo geomagnético cerca de 30.000 km acima do equador da Terra. O impacto desencadeia um processo de ricochete, em que o plasma entrando realmente salta para cima e para baixo reverberando no campo magnético. Os pesquisadores chamam de "rejeito de fluxo repetitivo." É semelhante a uma bola de tênis saltando para cima e para baixo sobre um piso acarpetado. O primeiro salto é um grande problema, seguido por saltos que diminuem em amplitude a medida que a energia é dissipada no carpete.
"Há muito suspeitávamos que algo como isso estava acontecendo", diz Sibeck. "Ao observar o processo in situ, no entanto, THEMIS descobriu algo novo e surpreendente."
A surpresa são vórtices de plasma, grandes redemoinhos de gás magnetizado tão amplos quanto a própria Terra, girando à beira do trepidante campo magnético.
Um mapa da THEMIS de plasma flui durante um espaçomoto. Os eixos são rotulados em raios da Terra, de modo que cada redemoinho é sobre o tamanho da Terra. [Imagem maior]
"Quando jatos de plasma atingem a magnetosfera interior, vórtices com sentido inverso de rotação aparecem e reaparecem em ambos os lados do jato de plasma", explica Rumi Nakamura, do Instituto de Pesquisas Espaciais, na Áustria, um co-autor do estudo. "Acreditamos que os vórtices podem gerar correntes elétricas substanciais no ambiente próximo à Terra."
Atuando em conjunto, vórtices e espaçomotos poderiam ter um efeito perceptível na Terra. As caudas dos vórtices podem canalizar partículas na atmosfera da Terra, provocando auroras e fazendo ondas de ionização que perturbam comunicações de rádio e GPS. Rebocando campos magnéticos da superfície, espaçomotos geram correntes no próprio chão em que pisamos. Surtos de corrente no solo podem ter consequências profundas, em casos extremos, derrubando redes de energia sobre uma vasta área.
Depois que THEMIS descobriu os jatos e terremotos, Joachim Birn do Laboratório Nacional de Los Alamos, no Novo México realizou uma simulação em computador do processo de ricocheteio. E eis que apareceram vórtices bem de acordo com as medições da THEMIS. Além disso, as simulações sugerem que o processo de ricocheteio pode ser visto a partir da superfície da Terra sob a forma de ondulações e giros em auroras. Estações terrestres relatam tal fenômeno.
"É um processo complicado, mas tudo se encaixa", diz Sibeck.
O trabalho não está terminado. "Nós ainda temos muito a aprender", acrescenta. "Quão grande espaçomotos podem se tornar? Quantos vórtices podem girar em torno da Terra ao mesmo tempo - e como eles interagem uns com os outros?"
Fique atento às respostas de THEMIS.
Vórtices de redemoinho
plasma a girar
Richter prevê
uma magnitude de seis
____________________________________________________________________________
'Vórtices de plasma girando a beira do campo magnético' é uma forma q se poderia utilizar p/ descrever as correntes de Birkeland. O autor do artigo reconhece q os vórtices podem 'gerar correntes elétricas substanciais'.
Pesquisa realizada em conjunto por Ben Davidson do site Suspicious0bservers conseguiu relacionar 90% dos grandes terremotos com as grandes ejeções de massa coronal (CME - Coronal Mass Ejection). Um vídeo s/ o assunto pode ser visto no vídeo abaixo.
A Terra não é uma ilha isolada no universo, estamos conectados por gigantescas correntes elétricas as estrelas e galáxias.
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Espaçomotos provocam estrondos perto da Terra
http://science.nasa.gov/science-news/science-at-nasa/2010/27jul_spacequakes/
Estrondos sem som
Auroras chovem
Campos magnéticos agitam
Cuidado com o espaçomoto
27 julho de 2010: Os investigadores utilizando a frota de cinco espaçonaves THEMIS da NASA descobriram uma forma de clima espacial que ‘empacota o soco de um terremoto’ e desempenha um papel fundamental na ignição das brilhantes luzes do norte. Chamam-lhe "o espaçomoto (spacequake)."
http://science.nasa.gov/media/medialibrary/2010/07/27/bounce_512x288.m1v
O espaçomoto em ação. Clique para lançar um filme simulado por computador criado por Walt Feimer de Visualização Científica Lab de Goddard.
O espaçomoto é um tremor no campo magnético da Terra. Ele é sentido mais fortemente na órbita da Terra, mas não é exclusivo do espaço. Os efeitos podem atingir todo o caminho até a superfície da própria Terra.
"Reverberações magnéticas foram detectadas em estações terrestres de todo o mundo, bem como detectores sísmicos medem um grande terremoto", diz investigador principal THEMIS Vassilis Angelopoulos da UCLA.
É uma analogia adequada porque "a energia total em um espaçomoto pode rivalizar com a de um terremoto de magnitude 5 ou 6", de acordo com Evgeny Panov, do Instituto de Pesquisas Espaciais, na Áustria. Panov é o primeiro autor de um artigo que apresenta os resultados na edição de abril de 2010 Geophysical Research Letters (GRL).
Em 2007, THEMIS descobriu os precursores dos espaçomotos. A ação começa na cauda magnética da Terra, que está estendida como uma biruta pelo vento solar a milhões mph. Às vezes, a cauda pode se tornar tão esticado e cheia de tensão, que ela estala como uma tira de borracha muito esticada. Plasma do vento solar preso na cauda choca-se contra a Terra. Em mais de uma ocasião, as cinco espaçonaves THEMIS estavam na linha de fogo quando esses "jatos de plasma" vararam por elas. Claramente, os jatos estavam indo atingir a Terra. Mas o que aconteceria então? A frota aproximou-se do planeta para descobrir.
Durante um espaçomoto, o campo magnético da Terra treme de uma forma que é análoga ao tremor de terra durante um terremoto. Crédito da imagem: Evgeny Panov, do Instituto de Pesquisas Espaciais Áustria.
"Agora nós sabemos", diz o cientista do projeto THEMIS David Sibeck do Goddard Space Flight Center. "Os jatos de plasma desencadeiam espaçomotos."
De acordo com THEMIS, os jatos colidem com o campo geomagnético cerca de 30.000 km acima do equador da Terra. O impacto desencadeia um processo de ricochete, em que o plasma entrando realmente salta para cima e para baixo reverberando no campo magnético. Os pesquisadores chamam de "rejeito de fluxo repetitivo." É semelhante a uma bola de tênis saltando para cima e para baixo sobre um piso acarpetado. O primeiro salto é um grande problema, seguido por saltos que diminuem em amplitude a medida que a energia é dissipada no carpete.
"Há muito suspeitávamos que algo como isso estava acontecendo", diz Sibeck. "Ao observar o processo in situ, no entanto, THEMIS descobriu algo novo e surpreendente."
A surpresa são vórtices de plasma, grandes redemoinhos de gás magnetizado tão amplos quanto a própria Terra, girando à beira do trepidante campo magnético.
Um mapa da THEMIS de plasma flui durante um espaçomoto. Os eixos são rotulados em raios da Terra, de modo que cada redemoinho é sobre o tamanho da Terra. [Imagem maior]
"Quando jatos de plasma atingem a magnetosfera interior, vórtices com sentido inverso de rotação aparecem e reaparecem em ambos os lados do jato de plasma", explica Rumi Nakamura, do Instituto de Pesquisas Espaciais, na Áustria, um co-autor do estudo. "Acreditamos que os vórtices podem gerar correntes elétricas substanciais no ambiente próximo à Terra."
Atuando em conjunto, vórtices e espaçomotos poderiam ter um efeito perceptível na Terra. As caudas dos vórtices podem canalizar partículas na atmosfera da Terra, provocando auroras e fazendo ondas de ionização que perturbam comunicações de rádio e GPS. Rebocando campos magnéticos da superfície, espaçomotos geram correntes no próprio chão em que pisamos. Surtos de corrente no solo podem ter consequências profundas, em casos extremos, derrubando redes de energia sobre uma vasta área.
Depois que THEMIS descobriu os jatos e terremotos, Joachim Birn do Laboratório Nacional de Los Alamos, no Novo México realizou uma simulação em computador do processo de ricocheteio. E eis que apareceram vórtices bem de acordo com as medições da THEMIS. Além disso, as simulações sugerem que o processo de ricocheteio pode ser visto a partir da superfície da Terra sob a forma de ondulações e giros em auroras. Estações terrestres relatam tal fenômeno.
"É um processo complicado, mas tudo se encaixa", diz Sibeck.
O trabalho não está terminado. "Nós ainda temos muito a aprender", acrescenta. "Quão grande espaçomotos podem se tornar? Quantos vórtices podem girar em torno da Terra ao mesmo tempo - e como eles interagem uns com os outros?"
Fique atento às respostas de THEMIS.
Vórtices de redemoinho
plasma a girar
Richter prevê
uma magnitude de seis
____________________________________________________________________________
'Vórtices de plasma girando a beira do campo magnético' é uma forma q se poderia utilizar p/ descrever as correntes de Birkeland. O autor do artigo reconhece q os vórtices podem 'gerar correntes elétricas substanciais'.
Pesquisa realizada em conjunto por Ben Davidson do site Suspicious0bservers conseguiu relacionar 90% dos grandes terremotos com as grandes ejeções de massa coronal (CME - Coronal Mass Ejection). Um vídeo s/ o assunto pode ser visto no vídeo abaixo.
A Terra não é uma ilha isolada no universo, estamos conectados por gigantescas correntes elétricas as estrelas e galáxias.
domingos.cjm- Astronomo Amador
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Re: NASA já tomou conhecimento do Universo Elétrico, e vc?
Vídeo com a órbita das luas de Plutão, bem interessante.
http://www.seti.org/sites/default/files/dps-slides-showalter1.mp4
A grande pergunta seria, como Plutão e Caronte formam um par de corpos sincronizados gravitacionalmente?
Que mecanismo de sincronismo é este? Como a gravidade pode justificar esse comportamento?
Já do ponto de vista do UE, estes dois corpos poderiam estar eletromagneticamente sincronizados por forças opostas do campo magnético, algo bem conhecido e testado por engenheiros.
http://www.seti.org/sites/default/files/dps-slides-showalter1.mp4
A grande pergunta seria, como Plutão e Caronte formam um par de corpos sincronizados gravitacionalmente?
Que mecanismo de sincronismo é este? Como a gravidade pode justificar esse comportamento?
Já do ponto de vista do UE, estes dois corpos poderiam estar eletromagneticamente sincronizados por forças opostas do campo magnético, algo bem conhecido e testado por engenheiros.
domingos.cjm- Astronomo Amador
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Re: NASA já tomou conhecimento do Universo Elétrico, e vc?
Mais um vídeo traduzido para o português.
Este vídeo discorre s/ a incoerência de considerar cometas como sendo bolas de neve sujas, s/ os pontos em comum entre asteroides e cometas, faz uma avaliação dos cometas registrados por missões espaciais e descreve o mecanismo q faz com que cientistas erroneamente considerem q a hidroxila detectada na coma dos cometas seja um subproduto do gelo q estaria na superfície ou no interior de cometas. Também explica pq cometas devem ser considerados um fenômeno de descarga elétrica no espaço.
Importante tb ressaltar q este vídeo foi feito anos atrás, antes da confirmação inconteste pela missão Rosetta no cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko de q cometas são pedaços de rocha vagando no espaço.
Este vídeo discorre s/ a incoerência de considerar cometas como sendo bolas de neve sujas, s/ os pontos em comum entre asteroides e cometas, faz uma avaliação dos cometas registrados por missões espaciais e descreve o mecanismo q faz com que cientistas erroneamente considerem q a hidroxila detectada na coma dos cometas seja um subproduto do gelo q estaria na superfície ou no interior de cometas. Também explica pq cometas devem ser considerados um fenômeno de descarga elétrica no espaço.
Importante tb ressaltar q este vídeo foi feito anos atrás, antes da confirmação inconteste pela missão Rosetta no cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko de q cometas são pedaços de rocha vagando no espaço.
domingos.cjm- Astronomo Amador
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Re: NASA já tomou conhecimento do Universo Elétrico, e vc?
Mais um vídeo transcrito para o português.
Neste vídeo o físico russo Eugene Bagashov discorre s/ o histórico da proposição da matéria escura, considerações atuais de uma possível natureza elétrica e q caminha na direção da cosmologia do plasma e questiona se realmente precisamos de criar uma nova partícula p/ explicar o funcionamento do universo ou se podemos trabalhar com o conhecimento acumulado s/ a matéria e sua natureza eletromagnética.
Neste vídeo o físico russo Eugene Bagashov discorre s/ o histórico da proposição da matéria escura, considerações atuais de uma possível natureza elétrica e q caminha na direção da cosmologia do plasma e questiona se realmente precisamos de criar uma nova partícula p/ explicar o funcionamento do universo ou se podemos trabalhar com o conhecimento acumulado s/ a matéria e sua natureza eletromagnética.
domingos.cjm- Astronomo Amador
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Re: NASA já tomou conhecimento do Universo Elétrico, e vc?
Mais um vídeo transcrito para o português.
Este vídeo discorre s/ o projeto SAFIRE, que é um projeto desenhado para testar a teoria dos proponentes do Universo Elétrico s/ a natureza elétrica do Sol. Ele comenta s/ as observações feitas até a data da conferência em 2015 e s/ futuros aperfeiçoamentos. Grandes picos de energia, possível produção de hélio-3 e frequência ritmada a partir de corrente contínua são algumas das observações.
Este vídeo discorre s/ o projeto SAFIRE, que é um projeto desenhado para testar a teoria dos proponentes do Universo Elétrico s/ a natureza elétrica do Sol. Ele comenta s/ as observações feitas até a data da conferência em 2015 e s/ futuros aperfeiçoamentos. Grandes picos de energia, possível produção de hélio-3 e frequência ritmada a partir de corrente contínua são algumas das observações.
domingos.cjm- Astronomo Amador
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Re: NASA já tomou conhecimento do Universo Elétrico, e vc?
Mais vídeos transcritos para o português.
Publicado em 18 de mai de 2015
O vídeo acima comenta s/ as expectativas da comunidade do Universo Elétrico s/ a missão da NASA até o planeta Plutão e s/ algumas características do planeta e suas luas observadas na data da publicação do vídeo.
Publicado em 18 de out de 2015
O vídeo acima comenta s/ as características do cometa 67P e outros cometas observados com estreitamento na 'cintura'. Expõe uma forma diferente de encarar este estreitamento partindo do ponto de vista de cometas como fenômenos elétricos.
Publicado em 18 de mai de 2015
O vídeo acima comenta s/ as expectativas da comunidade do Universo Elétrico s/ a missão da NASA até o planeta Plutão e s/ algumas características do planeta e suas luas observadas na data da publicação do vídeo.
Publicado em 18 de out de 2015
O vídeo acima comenta s/ as características do cometa 67P e outros cometas observados com estreitamento na 'cintura'. Expõe uma forma diferente de encarar este estreitamento partindo do ponto de vista de cometas como fenômenos elétricos.
domingos.cjm- Astronomo Amador
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Re: NASA já tomou conhecimento do Universo Elétrico, e vc?
Mais um vídeo transcrito para o português.
Este vídeo faz uma excelente e inteligente crítica a suposta existência de estrelas de nêutrons ao comentar noticias recentes.
Este vídeo faz uma excelente e inteligente crítica a suposta existência de estrelas de nêutrons ao comentar noticias recentes.
domingos.cjm- Astronomo Amador
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Re: NASA já tomou conhecimento do Universo Elétrico, e vc?
Foto interessante da lua.
O que realmente brilha? A camada de plasma bombardeada por partículas eletricamente carregadas do sol ou a sua superfície escura?
O mesmo plasma que ilumina nossas residências na forma de lâmpadas fluorescentes...
O que realmente brilha? A camada de plasma bombardeada por partículas eletricamente carregadas do sol ou a sua superfície escura?
O mesmo plasma que ilumina nossas residências na forma de lâmpadas fluorescentes...
domingos.cjm- Astronomo Amador
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Re: NASA já tomou conhecimento do Universo Elétrico, e vc?
A medida q se avança na teoria do Universo Elétrico é sempre bom rever alguns conceitos. Eu mesmo estou aprendendo muita coisa nova.
Material copiado de:
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA9PIAF/materiais-eletricos-7
Aula VII Ruptura de dielétricos
VII.1 – Ruptura de dielétricos gasosos - o ar serve como isolante externo em vários equipamentos e situações;
- buchas de transformadores, linhas de transmissão, isoladores de vidro ou porcelana, capacitores; - a rigidez dielétrica do ar é menor do que aquela de outros gases;
- também é menor do que aquela de alguns dielétricos líquidos;
- com a presença de um campo elétrico, uma pequena quantidade de elétrons, ânions e cátions são produzidos e passam a se movimentar na estrutura do gás, colidindo com outros átomos e ionizando-os; - ou seja, ionizando o gás;
- em alguns casos, elétrons acelerados apenas causam um estado de excitação em moléculas do gás. A molécula em tal estado libera energia por meio de um fóton ou radiação. Outras moléculas absorvem o fóton e chegam ao estado ionizado. Tal estado leva a uma descarga elétrica devido à rápida propagação da radiação; - a ruptura do dielétrico de gases e consequente descarga dependem da uniformidade do campo elétrico aplicado; - a rigidez dielétrica do ar em função da distância é:
- a descarga não se fortalece em um pequeno entreferro ou gap; - a rigidez dielétrica de um gás depende da pressão a qual o gás está submetido;
- existem sistemas de isolação a SF6 sob pressão; - com campos homogêneos, a rigidez dielétrica depende da frequência;
- superfícies esféricas espaçadas em uma distância superior ao raio da esfera também interferem na rigidez dielétrica;
- o efeito corona é uma descarga parcial que ocorre em presença de umidade e valores altos de campo eletromagnético. Pode evoluir para a ruptura total do dielétrico gasoso; - em altas frequências, a tensão de ruptura coincide com a tensão que desencadeia o efeito corona;
- a ruptura dielétrica do ar em torno de um dielétrico sólido, por exemplo, isolador de porcelana ou vidro, é chamada de flashover ou descarga de superfície;
Material copiado de:
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA9PIAF/materiais-eletricos-7
Aula VII Ruptura de dielétricos
VII.1 – Ruptura de dielétricos gasosos - o ar serve como isolante externo em vários equipamentos e situações;
- buchas de transformadores, linhas de transmissão, isoladores de vidro ou porcelana, capacitores; - a rigidez dielétrica do ar é menor do que aquela de outros gases;
- também é menor do que aquela de alguns dielétricos líquidos;
- com a presença de um campo elétrico, uma pequena quantidade de elétrons, ânions e cátions são produzidos e passam a se movimentar na estrutura do gás, colidindo com outros átomos e ionizando-os; - ou seja, ionizando o gás;
- em alguns casos, elétrons acelerados apenas causam um estado de excitação em moléculas do gás. A molécula em tal estado libera energia por meio de um fóton ou radiação. Outras moléculas absorvem o fóton e chegam ao estado ionizado. Tal estado leva a uma descarga elétrica devido à rápida propagação da radiação; - a ruptura do dielétrico de gases e consequente descarga dependem da uniformidade do campo elétrico aplicado; - a rigidez dielétrica do ar em função da distância é:
- a descarga não se fortalece em um pequeno entreferro ou gap; - a rigidez dielétrica de um gás depende da pressão a qual o gás está submetido;
- existem sistemas de isolação a SF6 sob pressão; - com campos homogêneos, a rigidez dielétrica depende da frequência;
- superfícies esféricas espaçadas em uma distância superior ao raio da esfera também interferem na rigidez dielétrica;
- o efeito corona é uma descarga parcial que ocorre em presença de umidade e valores altos de campo eletromagnético. Pode evoluir para a ruptura total do dielétrico gasoso; - em altas frequências, a tensão de ruptura coincide com a tensão que desencadeia o efeito corona;
- a ruptura dielétrica do ar em torno de um dielétrico sólido, por exemplo, isolador de porcelana ou vidro, é chamada de flashover ou descarga de superfície;
domingos.cjm- Astronomo Amador
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Re: NASA já tomou conhecimento do Universo Elétrico, e vc?
Imagem hiper interessante do q - na minha opinião - poderia ser descrito como corrente de Birkeland num canal de plasma no espaço.
Telescópio Espacial Hubble da NASA revelou em detalhes impressionantes uma pequena parte da Nebulosa Veil.
Vídeo super legal da imagem
Fonte da imagem e vídeo é uma reportagem recente de 25 de setembro de 2015:
http://www.cbsnews.com/news/hubble-snaps-shrapnel-from-an-exploded-star/
Imagem mais afastada da mesma nebulosa.
Telescópio Espacial Hubble da NASA revelou em detalhes impressionantes uma pequena parte da Nebulosa Veil.
Vídeo super legal da imagem
Fonte da imagem e vídeo é uma reportagem recente de 25 de setembro de 2015:
http://www.cbsnews.com/news/hubble-snaps-shrapnel-from-an-exploded-star/
Imagem mais afastada da mesma nebulosa.
domingos.cjm- Astronomo Amador
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Re: NASA já tomou conhecimento do Universo Elétrico, e vc?
Novo Mistério Cósmico: Alinhamento de Nebulosas Borboleta
Postado por Andrew Fazekas em StarStruck em 05 setembro de 2013
http://voices.nationalgeographic.com/2013/09/05/cosmic-mystery-butterfly-nebulae-align-space/
Este mosaico mostra uma seleção de imagens impressionantes de nebulosas planetárias em forma de borboleta obtidas pelo Telescópio Espacial Hubble. Crédito: ESA / Hubble e NASA; NGC 6302: NASA, ESA ea equipe de Hubble SM4 ERO; NGC 6881: ESA / Hubble e NASA; NGC 5189: NASA, ESA ea equipe da herança de Hubble (STScI / AURA); M2-9: Bruce Balick (Universidade de Washington), Vincent Icke (Universidade de Leiden, Holanda)
Astrônomos afirmam ter tropeçado em um mistério cósmico em torno de alguns dos mais belos objetos em nossa galáxia.
Novas imagens do céu profundo do núcleo central da Via Láctea revelam pitorescas nuvens de gás em forma de borboleta deixadas para trás por estrelas moribundas chamadas nebulosas planetárias bipolar. E todas parecem estar misteriosamente alinhadas umas com as outras.
Nebulosas planetárias se formam durante os estágios finais da vida de estrelas como o sol quando seu combustível se esgota. Em alguns casos, jatos de gás alta velocidade da estrela moribunda esculpem as bolhas de gás em expansão para uma forma de ampulheta simétrica. Este tipo de resto estelar é referido como uma nebulosa da borboleta.
Usando tanto o Telescópio Espacial Hubble e do Observatório Europeu do Sul New Technology Telescope (NNT), pesquisadores inspecionaram mais de uma centena de nebulosas planetárias na região do núcleo central da Via Láctea, e descobriram que as nebulosas em forma bipolar exibem um alinhamento surpreendente umas com as outras.
"Este é realmente um achado surpreendente e, se é verdade, muito importante", disse o co-autor Bryan Rees, astrônomo da Universidade de Manchester, em uma declaração à imprensa.
"Muitas dessas borboletas fantasmagóricas parecem ter seus longos eixos alinhados ao longo do plano da nossa galáxia", acrescentou.
Para Rees e sua equipe, a parte particularmente desconcertante é que, para todas estas nebulosas borboleta apresentarem este tipo de alinhamento com a outra, apesar de suas histórias e propriedades individuais e únicas, suas estrelas progenitoras teria que ter tido rotação perpendicular às nuvens de gás e poeira que deram origem a elas.
"O alinhamento que estamos vendo para estas nebulosas bipolar indicam algo bizarro sobre sistemas estelares dentro do bojo central", explicou Rees.
Uma hipótese para esse alinhamento surpreendente é que eles pode ser diretamente ligados à origem do forte campo magnético emitido pelo bojo da Via Láctea. Muito pouco se sabe sobre como esses campos magnéticos formaram e evoluíram ao longo do tempo. Como tal, este arranjo peculiar de nebulosas planetárias pode muito bem ajudar a desvendar um pouco da história ainda desconhecida de nossa própria galáxia.
========================================================================
Este alinhamento é predito pela teoria do Universo Elétrico.
_________________________________________________________________________________
Imagem q se assemelha as nebulosas borboleta formadas por ruptura dielétrica.
http://www.pipe.ufpr.br/portal/defesas/dissertacao/133.pdf
"Em cabos isolados empregados em redes subterrâneas, a principal causa do surgimento e desenvolvimento de arborescências em água é a ação combinada da umidade e do campo elétrico.
A arborescência em água consiste em mudanças locais permanentes na morfologia do material dielétrico, possivelmente associada com mudanças químicas, sendo que em todos os casos há associação com a precipitação local de água líquida. A região degradada é composta por estruturas difusas formadas por canais micrométricos em formato de arbusto, parcial ou totalmente preenchidos com água [16].
As arborescências se desenvolvem na direção do campo elétrico e são classificadas conforme as condições que possibilitam seu surgimento. As arborescências que se desenvolvem a partir da presença de vazios ou de impurezas no volume da isolação são denominadas
“arborescência em forma de gravata borboleta” (bow-tie tree), conforme mostrado na Figura 2(a)."
Postado por Andrew Fazekas em StarStruck em 05 setembro de 2013
http://voices.nationalgeographic.com/2013/09/05/cosmic-mystery-butterfly-nebulae-align-space/
Este mosaico mostra uma seleção de imagens impressionantes de nebulosas planetárias em forma de borboleta obtidas pelo Telescópio Espacial Hubble. Crédito: ESA / Hubble e NASA; NGC 6302: NASA, ESA ea equipe de Hubble SM4 ERO; NGC 6881: ESA / Hubble e NASA; NGC 5189: NASA, ESA ea equipe da herança de Hubble (STScI / AURA); M2-9: Bruce Balick (Universidade de Washington), Vincent Icke (Universidade de Leiden, Holanda)
Astrônomos afirmam ter tropeçado em um mistério cósmico em torno de alguns dos mais belos objetos em nossa galáxia.
Novas imagens do céu profundo do núcleo central da Via Láctea revelam pitorescas nuvens de gás em forma de borboleta deixadas para trás por estrelas moribundas chamadas nebulosas planetárias bipolar. E todas parecem estar misteriosamente alinhadas umas com as outras.
Nebulosas planetárias se formam durante os estágios finais da vida de estrelas como o sol quando seu combustível se esgota. Em alguns casos, jatos de gás alta velocidade da estrela moribunda esculpem as bolhas de gás em expansão para uma forma de ampulheta simétrica. Este tipo de resto estelar é referido como uma nebulosa da borboleta.
Usando tanto o Telescópio Espacial Hubble e do Observatório Europeu do Sul New Technology Telescope (NNT), pesquisadores inspecionaram mais de uma centena de nebulosas planetárias na região do núcleo central da Via Láctea, e descobriram que as nebulosas em forma bipolar exibem um alinhamento surpreendente umas com as outras.
"Este é realmente um achado surpreendente e, se é verdade, muito importante", disse o co-autor Bryan Rees, astrônomo da Universidade de Manchester, em uma declaração à imprensa.
"Muitas dessas borboletas fantasmagóricas parecem ter seus longos eixos alinhados ao longo do plano da nossa galáxia", acrescentou.
Para Rees e sua equipe, a parte particularmente desconcertante é que, para todas estas nebulosas borboleta apresentarem este tipo de alinhamento com a outra, apesar de suas histórias e propriedades individuais e únicas, suas estrelas progenitoras teria que ter tido rotação perpendicular às nuvens de gás e poeira que deram origem a elas.
"O alinhamento que estamos vendo para estas nebulosas bipolar indicam algo bizarro sobre sistemas estelares dentro do bojo central", explicou Rees.
Uma hipótese para esse alinhamento surpreendente é que eles pode ser diretamente ligados à origem do forte campo magnético emitido pelo bojo da Via Láctea. Muito pouco se sabe sobre como esses campos magnéticos formaram e evoluíram ao longo do tempo. Como tal, este arranjo peculiar de nebulosas planetárias pode muito bem ajudar a desvendar um pouco da história ainda desconhecida de nossa própria galáxia.
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Este alinhamento é predito pela teoria do Universo Elétrico.
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Imagem q se assemelha as nebulosas borboleta formadas por ruptura dielétrica.
http://www.pipe.ufpr.br/portal/defesas/dissertacao/133.pdf
"Em cabos isolados empregados em redes subterrâneas, a principal causa do surgimento e desenvolvimento de arborescências em água é a ação combinada da umidade e do campo elétrico.
A arborescência em água consiste em mudanças locais permanentes na morfologia do material dielétrico, possivelmente associada com mudanças químicas, sendo que em todos os casos há associação com a precipitação local de água líquida. A região degradada é composta por estruturas difusas formadas por canais micrométricos em formato de arbusto, parcial ou totalmente preenchidos com água [16].
As arborescências se desenvolvem na direção do campo elétrico e são classificadas conforme as condições que possibilitam seu surgimento. As arborescências que se desenvolvem a partir da presença de vazios ou de impurezas no volume da isolação são denominadas
“arborescência em forma de gravata borboleta” (bow-tie tree), conforme mostrado na Figura 2(a)."
domingos.cjm- Astronomo Amador
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Re: NASA já tomou conhecimento do Universo Elétrico, e vc?
Mais um vídeo transcrito para o português.
Este vídeo foi narrado de forma muito rápida, então, para ser melhor apreciado por quem quer ler a legenda em português eu recomendo diminuir a velocidade do vídeo e tirar o som.
O vídeo discorre sobre as principais características da superfície lunar comparando explicações atuais e históricas com as fornecidas pela teoria do Universo Elétrico.
O termo rima é utilizado como tradução p/ 'rille' do inglês, outra descrição p/ o termo poderia ser calha ou canal.
Este vídeo foi narrado de forma muito rápida, então, para ser melhor apreciado por quem quer ler a legenda em português eu recomendo diminuir a velocidade do vídeo e tirar o som.
O vídeo discorre sobre as principais características da superfície lunar comparando explicações atuais e históricas com as fornecidas pela teoria do Universo Elétrico.
O termo rima é utilizado como tradução p/ 'rille' do inglês, outra descrição p/ o termo poderia ser calha ou canal.
domingos.cjm- Astronomo Amador
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Re: NASA já tomou conhecimento do Universo Elétrico, e vc?
Mais um vídeo transcrito para o português.
Neste vídeo Wal Thornhill, um dos principais defensores da teoria do Universo Elétrico, comenta as novas descobertas s/ Plutão. Um ponto interessante que eu destacaria é o fato de uma das luas de Plutão ter formato semelhante ao do cometa 67P, afinal que processo é esse que dá forma de duplo lobo a cometas, asteroides e luas? No vídeo tb aparece um modelo do sistema de luas de Plutão q eu coloquei um link algumas mensagem antes dessa.
Neste vídeo Wal Thornhill, um dos principais defensores da teoria do Universo Elétrico, comenta as novas descobertas s/ Plutão. Um ponto interessante que eu destacaria é o fato de uma das luas de Plutão ter formato semelhante ao do cometa 67P, afinal que processo é esse que dá forma de duplo lobo a cometas, asteroides e luas? No vídeo tb aparece um modelo do sistema de luas de Plutão q eu coloquei um link algumas mensagem antes dessa.
domingos.cjm- Astronomo Amador
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Re: NASA já tomou conhecimento do Universo Elétrico, e vc?
Mais um vídeo transcrito para o português.
Data do vídeo 19-nov-2015
Este vídeo é uma atualização da ciência cometária sob o ponto de vista da teoria do Universo Elétrico. Ele contrasta a teoria padrão atual com a tUE.
Data do vídeo 19-nov-2015
Este vídeo é uma atualização da ciência cometária sob o ponto de vista da teoria do Universo Elétrico. Ele contrasta a teoria padrão atual com a tUE.
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Re: NASA já tomou conhecimento do Universo Elétrico, e vc?
Mais um vídeo transcrito para o português.
3 de out de 2015
Neste vídeo o Físico Eugene Bagashov aborda informações coletadas pela missão New Horizons ao planeta anão, Plutão. Analisando a composição e extensão da atmosfera. Interessante ressaltar que as luas de Plutão estão todas dentro da enorme atmosfera de plasma do planeta e isto, obviamente, acarreta na possibilidade de forte interação eletromagnética.
3 de out de 2015
Neste vídeo o Físico Eugene Bagashov aborda informações coletadas pela missão New Horizons ao planeta anão, Plutão. Analisando a composição e extensão da atmosfera. Interessante ressaltar que as luas de Plutão estão todas dentro da enorme atmosfera de plasma do planeta e isto, obviamente, acarreta na possibilidade de forte interação eletromagnética.
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Re: NASA já tomou conhecimento do Universo Elétrico, e vc?
Hannes Alfvén é considerado o principal teórico da teoria do Universo Elétrico (1908-95), foi laureado com o Nobel de Física de 1970, por trabalhos fundamentais e descobertas na magnetoidrodinâmica e suas várias aplicações na física de plasma.
Vida acadêmica
Em 1937, Alfvén argumentou que se plasma o impregna o universo, então, poderia transportar correntes elétricas capazes de gerar um campo magnético galáctico. Depois de ganhar o Prêmio Nobel por seus trabalhos em magneto-hidrodinâmica, ele enfatizou que:
"A fim de compreender os fenômenos em uma determinada região de plasma, é necessário mapear não só campo magnético mas também o campo elétrico e as correntes elétricas. O espaço é preenchido por uma rede de correntes elétricas que transferem a energia e movimento linear ao longo de vastas distâncias ou muito vastas. As correntes muitas vezes se contraem em correntes filamentosas ou de superfície."
Sua obra teórica de correntes elétricas alinhadas ao campo da aurora (baseado em trabalhos anteriores por Kristian Birkeland) foi confirmado em 1967, essas correntes agora a são conhecidas como correntes de Birkeland.
O trabalho de Alfvén foi contestado por muitos anos pelo cientista sênior em física espacial, o matemático e geofísico britânico Sydney Chapman. Discordâncias de Alfvén com Chapman resultaram em grande parte, de problemas com o sistema revisão por pares. Alfvén raramente se beneficiava da aceitação de cientistas seniores, geralmente oferecidas em revistas científicas. Certa vez, ele apresentou um documento sobre a teoria das tempestades magnéticas e as auroras ao jornal americano Magnetismo Terrestre e Eletricidade Atmosférica só para ter o seu artigo rejeitado pelo fato de não estar de acordo com os cálculos teóricos da física convencional da época. Ele foi considerado como uma pessoa com opiniões heterodoxas no campo por muitos físicos, RH Stuewer observou que "... ele permaneceu um forasteiro amargurado, ganhando pouco respeito de outros cientistas, mesmo depois que ele recebeu o Prêmio Nobel ..." e foi muitas vezes obrigado a publicar seus artigos em revistas obscuras. Alfvén lembrou:
"Quando eu descrevia os fenômenos de plasma de acordo com estes formulismos a maioria dos pares não entendia o que eu dizia e desconsiderava meus artigos. Com o sistema de arbitragem que regula a ciência hoje nos EUA, isso significa que meus papéis raramente são aceitos pelos principais jornais dos Estados Unidos."
Alfvén desempenhou um papel central no desenvolvimento de:
- Física de plasma
- Feixes de partículas carregadas
- Meio interplanetário
- Física da Magnetosfera
- Magneto-hidrodinâmica
- Investigação de fenômenos Solares (como o vento solar)
- Ciência da Aurora
Em 1939, Alfvén propôs a teoria de tempestades magnéticas e as auroras e a teoria da dinâmica de plasma na magnetosfera da terra. Este foi o artigo rejeitado pela revista US Magnetismo Terrestre e Eletricidade Atmosférica.
Aplicativos de pesquisa de Alfvén em ciência espacial incluem:
- Teoria do Cinturão de Van Allen
- Redução do campo magnético da Terra durante as tempestades magnéticas
- Magnetosfera (plasma protetor que recobre a terra)
- Formação de caudas de cometas
- Formação do sistema solar
- Dinâmica do plasma na galáxia
- Cosmologia física
As posições de Alfvén seguiram as do fundador da física magnetosferica, Kristian Birkeland. No final do século XIX, Birkeland proposta (apoiada por grande volume de dados) que as correntes elétricas que fluem ao longo de campos magnéticos da Terra na atmosfera causam a aurora e perturbações magnéticas polares.
Áreas de tecnologia que se beneficiam de contribuições de Alfvén incluem:
- Os aceleradores de partículas
- Controlador de fusão termonuclear
- Voo supersônico
- Propulsão de foguete
- Travagem de reentrada de veículos espaciais
Contribuições para a astrofísica:
- Campo magnético galáctico (1937)
- Identificou fontes astronômicas de radiação síncrotron não térmica (1950)
Ondas de Alfvén (oscilações de plasma com baixa frequência hidromagnética) são nomeados em sua honra. Muitas de suas teorias sobre o sistema solar foram verificados mais tarde como em 1980 através de medidas externas de magnetosferas cometárias e planetários.
Para quem quiser ler um dos livros dele:
http://link.springer.com/article/10.1007%2FBF00651333
domingos.cjm- Astronomo Amador
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Re: NASA já tomou conhecimento do Universo Elétrico, e vc?
No último vídeo transcrito a uma menção a molécula Tolina, nesse sentido uma melhor explicação pode ser interessante.
Tolina é uma molécula formada pela ação de radiação ultravioleta solar em compostos orgânicos simples como metano e etano. Tolinas têm cor vermelha ou marrom e não são achadas naturalmente na Terra atual, mas são abundantes em corpos gelados no Sistema Solar externo, como Titã. Acredita-se também que elas são um dos precursores químicos da vida na Terra.
O termo "tolina" foi cunhado pelo astrônomo Carl Sagan para descrever substâncias difíceis de caracterizar que ele obteve em experimentos das misturas gasosas achadas na atmosfera de Titã. Não é um composto específico e sim um termo usado para descrever os compostos orgânicos avermelhados achados em certos corpos.
Tolinas também foram detectadas no disco de poeira em volta do componente primário do sistema HR 4796. HR 4796A está a cerca de 220 anos-luz (67 pc) da Terra e tem uma idade estimada de 8 milhões de anos.
Tolina é uma molécula formada pela ação de radiação ultravioleta solar em compostos orgânicos simples como metano e etano. Tolinas têm cor vermelha ou marrom e não são achadas naturalmente na Terra atual, mas são abundantes em corpos gelados no Sistema Solar externo, como Titã. Acredita-se também que elas são um dos precursores químicos da vida na Terra.
O termo "tolina" foi cunhado pelo astrônomo Carl Sagan para descrever substâncias difíceis de caracterizar que ele obteve em experimentos das misturas gasosas achadas na atmosfera de Titã. Não é um composto específico e sim um termo usado para descrever os compostos orgânicos avermelhados achados em certos corpos.
Tolinas também foram detectadas no disco de poeira em volta do componente primário do sistema HR 4796. HR 4796A está a cerca de 220 anos-luz (67 pc) da Terra e tem uma idade estimada de 8 milhões de anos.
domingos.cjm- Astronomo Amador
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Re: NASA já tomou conhecimento do Universo Elétrico, e vc?
Mais um vídeo transcrito para o português.
Publicado em 27 de mai de 2015
Este vídeo comenta s/ as luzes observadas em Ceres e s/ a geomorfologia do planeta do ponto de vista da teoria do Universo Elétrico.
Publicado em 27 de mai de 2015
Este vídeo comenta s/ as luzes observadas em Ceres e s/ a geomorfologia do planeta do ponto de vista da teoria do Universo Elétrico.
domingos.cjm- Astronomo Amador
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Data de inscrição : 13/06/2015
Re: NASA já tomou conhecimento do Universo Elétrico, e vc?
No vídeo s/ Ceres a cratera de Barringer, também conhecida como ‘Meteor Crater’, é mencionada como podendo ser uma cratera formada por descarga elétrica.
Seria possível?
Vejamos algumas características interessantes, a cratera tem uma calha de rio próxima q se assemelha com as rimas da nossa Lua e de outros corpos rochosos do sistema solar.
Ela fica relativamente próxima do Grand Canyon - EUA, q é outra estrutura q poderia ser resultado de uma descarga elétrica por apresentar as mesmas características dendríticas como já foi apresentado em alguns vídeos postados aqui.
Outra formação próxima é a Dolina (ou sumidouro) McCauley, com suas formações sinuosas e muito próximas do q poderia ser uma rima lunar.
Muito embora a região apresente várias dolinas em formação atualmente, o quadro geral aponta p/ a atividade elétrica.
A questão é manter a mente aberta p/ esta possibilidade, coisa q sempre foi escamoteada.
Outra imagem da Dolina McCauley
Dolina McCauley e Cratera Barringer assinalada com o círculo vermelho.
As 3 formações geológicas juntas, Grand Canyon, Cratera Barringer e Dolina McCauley.
Dolina (do esloveno, pequeno vale) é uma depressão no solo característica de relevos cársticos, formada pela dissolução química de rochas calcárias abaixo da superfície.
Geralmente possuem formato aproximadamente circular e são mais largas que profundas.
Podem ser inundadas por lagoas ou secas e cheias de sedimentos solo ou vegetação.
Quando inundadas e ligadas a uma caverna marinha, são chamadas cenotes (da língua maia, dz’onot, sagrado).
Dolinas formadas pelo rebaixamento lento do terreno são chamadas dolinas de subsidência lenta.
Quando causadas por desmoronamento de cavernas, são chamadas dolinas de colapso, que também podem dar origem a uma abertura na caverna.
Quando formadas sob o curso de um rio podem dar origem a um sumidouro.
Fonte: Wikipédia.
Seria possível?
Vejamos algumas características interessantes, a cratera tem uma calha de rio próxima q se assemelha com as rimas da nossa Lua e de outros corpos rochosos do sistema solar.
Foto feita por espaçonave da Cratera de Barringer, também conhecida como ‘Meteor Crater’, e arredores no Colorado Plateau.
Canyon Diablo é o curso sinuoso do fluxo a oeste (à esquerda) da cratera.
Ela fica relativamente próxima do Grand Canyon - EUA, q é outra estrutura q poderia ser resultado de uma descarga elétrica por apresentar as mesmas características dendríticas como já foi apresentado em alguns vídeos postados aqui.
Foto tirada no inverno pelo astronauta Terry Virts tweets do Grand Canyon como visto do espaço.
Outra formação próxima é a Dolina (ou sumidouro) McCauley, com suas formações sinuosas e muito próximas do q poderia ser uma rima lunar.
Muito embora a região apresente várias dolinas em formação atualmente, o quadro geral aponta p/ a atividade elétrica.
A questão é manter a mente aberta p/ esta possibilidade, coisa q sempre foi escamoteada.
Dolina (ou sumidouro) McCauley, em inglês McCauley Sinks – Arizona
Outra imagem da Dolina McCauley
Dolina McCauley e Cratera Barringer assinalada com o círculo vermelho.
As 3 formações geológicas juntas, Grand Canyon, Cratera Barringer e Dolina McCauley.
Dolina (do esloveno, pequeno vale) é uma depressão no solo característica de relevos cársticos, formada pela dissolução química de rochas calcárias abaixo da superfície.
Geralmente possuem formato aproximadamente circular e são mais largas que profundas.
Podem ser inundadas por lagoas ou secas e cheias de sedimentos solo ou vegetação.
Quando inundadas e ligadas a uma caverna marinha, são chamadas cenotes (da língua maia, dz’onot, sagrado).
Dolinas formadas pelo rebaixamento lento do terreno são chamadas dolinas de subsidência lenta.
Quando causadas por desmoronamento de cavernas, são chamadas dolinas de colapso, que também podem dar origem a uma abertura na caverna.
Quando formadas sob o curso de um rio podem dar origem a um sumidouro.
Fonte: Wikipédia.
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