NASA já tomou conhecimento do Universo Elétrico, e vc?

Entrevista com o criador do EM Driver, Roger Shawyer

Bem interessante tb é esta série de 3 vídeos com uma apresentação s/ o EM Driver e o seu potencial p/ mudar completamente o meio de propulsão global até 2023. Certamente o cenário apresentado pelo inventor é muito melhor do q se alcança na realidade, mas ainda assim é uma visão interessante do mundo q pode estar por vir.



Recomendo seguir a série com os outros dois vídeos (tudo em inglês).

ONDAS GRAVITACIONAIS - Albert Einstein estava certo - Previsão confirmada após cem anos



Esta foi a manchete que bilhões de pessoas ao redor do mundo leram nos últimos dias sem q nenhuma crítica fosse acrescentada ao rodapé da reportagem. Mas aqui vc poderá ter em primeira mão uma crítica embasada do q realmente significa esta "descoberta".



Do meu ponto de vista o q eles fizeram foi dizer q o encontro de Branca de Neve com Cinderela provou q os 7 anões realmente existem. Buracos negros são uma elucubração matemática e não podem ser utilizados p/ provar coisa alguma. Fora isso não é a primeira vez q anunciam q ondas gravitacionais foram descobertas, em 17 de março de 2014 outra manchete declarava a mesma coisa, sendo q mais tarde os pesquisadores reconheceram as falhas do experimento.

Gravity Waves from Big Bang Detected (Ondas gravitacionais do Big Bang detectadas)
Um artigo baseado no original publicado em português Detectadas Ondas Gravitacionais do Big Bang


Na versão atual da "descoberta" das ondas gravitacionais publicada em vários jornais a 'história' é vendida como sendo a 'primeira detecção'.

"Um consórcio internacional de cientistas anunciou nesta quinta-feira (11) a primeira detecção de ondas gravitacionais, um fenômeno previsto pelo físico Albert Einstein há exatos cem anos, mas que nunca havia sido observado."
"O custo do projeto Ligo foi estimado em US$ 620 milhões."
"No Brasil, físicos do Inpex (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e do IFT-Unesp (Instituto de Física Teórica da Universidade Estadual Paulista) participaram do projeto."

Muitas vezes me pergunto se esta manutenção da teoria da relatividade de Einstein como sendo válida não é uma maneira de manter países mais atrasados do terceiro mundo pesquisando na direção errada enquanto pesquisas na direção correta são feitas de forma ultrassecreta.

Seja como for uma luz de desconfiança deveria acender em qq mente meramente crítica, pois detectar algo significativo a exatos 100 anos e exatamente da forma como Einstein havia previsto certamente gera perplexidade.

Na mesma linha das formações pontiagudas temos agora duas fotos com o mineral hematita.

Hematita ou hematite, do grego haimatites (Αιματίτης) = como sangue, isso porque, quando em pó, torna-se avermelhada, é um mineral de fórmula química óxido de ferro III, (Fe₂O₃), sendo constituído por 70% de Ferro e 30% de Oxigênio.





É o mesmo mineral das bluebarries (mirtilo) marcianas



Será então q poderíamos encontrar as mesmas formações pontiagudas em Marte??

Diga-se de passagem, esta versão da hematita lembra muito o material escuro do cometa 67P.



Isso cria uma correlação com o solo marciano, até pq o óxido do mineral poderia ser responsável pela leitura de HO na cauda dos cometas.



Além disso qual seria o material mais receptivo à um arco elétrico q teria ocorrido entre Marte e Vênus segundo a teoria do Universo Elétrico?
E um subproduto teria sido os mirtilos (blueberries) marcianos caindo do céu e se espalhando pelo planeta.

O pigmento de ocre, q é hematita, foi usado pelos humanos Cro-Magnon que pintavam as chamadas artes rupestres nas cavernas da Pré-História ao sul da Europa, entre 32.000 e 10.000 anos atrás e tb foram provavelmente utilizados p/ gravar a visão de fenômenos de descarga elétrica nos céus por outras culturas.

A assinatura espectral de hematite foi vista no planeta Marte pelo espectrômetro infravermelho na Mars Global Surveyor ("MGS") da NASA em 2001 e pela nave espacial Mars Odyssey em órbita em torno de Marte. O mineral foi visto em abundância em dois locais no planeta, no local Terra Meridiani, perto do equador marciano a 0° de longitude, e no local Aram Chaos perto do Valles Marineris. Vários outros sites também mostraram hematite, por exemplo, Aureum Chaos. Isto corrobora a afirmação dos teóricos do Universo Elétrico de q cometas são provenientes de escavação elétrica de planetas em um passado não tão distante de instabilidade planetária quando um arco elétrico entre Vênus e Marte teria atirado p/ o espaço partes de Marte e criado o Valles Marineris.

Mais um vídeo transcrito para o português.

Publicado em 4 de fev de 2016


Este vídeo questiona a rotina de astrônomos justificarem os fenômenos observados no universo como resultado de colisões e explosões sem levar em conta a vastidão q é o universo e a baixa probabilidade de tais colisões ocorrerem.


Abaixo disponibilizo alguns endereços de artigos citados ou contestados pelos formuladores da teoria do UE:

• Earth's Lightning Ramps Up With The Solar Wind: Study
  Elizabeth Howell may 15, 2014 (corrobora com a teoria do UE)
  http://www.iop.org/news/14/may/page_63245.html
  
  
• Comet collisions every six seconds explain 17-year-old stellar mystery
  november 8, 2012
  http://newsroom.ucla.edu/releases/comet-collisions-every-six-seconds-240565
  
  
• Astrophile: the impossibly modern star
  1 september 2011
  https://www.newscientist.com/article/dn20850-astrophile-the-impossibly-modern-star/
  
  
• Astronomy picture of the day
  galatic center radio arc
  http://apod.nasa.gov/apod/ap080427.html
  
  
• Artigo mais detalhado, em inglês, sobre o Arco de Rádio do Centro Galáctico
  http://articles.adsabs.harvard.edu//full/1989ApJ...343..177L/0000
  

Mais um vídeo transcrito para o português.

Publicado em 16 de ago de 2015


Este vídeo pode ser considerado um dos mais relevantes feito pelo teórico do Universo Elétrico, Wallace Thornhill, onde se discorre sobre a verdadeira origem da força gravitacional, como ela se propaga pelo espaço e o erro de utilizar a matemática como uma disciplina independente da Filosofia Natural (como era conhecida a Física antigamente).

Diria q quem quer realmente aprender algo sobre gravidade este vídeo é imperdível!

Num determinado momento Wal Thornhill comenta sobre um artigo q ele recebeu sobre os neutrinos tendo massa, bem esse artigo se referia ao prêmio Nobel de 2015.
http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/physics/laureates/2015/

Prêmio Nobel de Física 2015
"pela descoberta das oscilações do neutrino, que mostram que os neutrinos têm massa"

Notar q o prêmio foi entregue em 6 de outubro de 2015.
http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/physics/laureates/2015/press.html

Mais um vídeo transcrito para o português.

A invenção da estrela de Nêutron

Publicado em 29 de fev de 2016


Neste vídeo o professor de engenharia, Dr Donald Scott, e um dos teóricos do Universo Elétrico discorre sobre as várias teorias e matérias bizarras q já foram utilizadas p/ explicar os Pulsares e oferece uma alternativa com base na ciência do plasma e da engenharia elétrica para este fenômeno. Será q temos realmente de apelar p/ "Matéria Estranha" p/ explicar estes corpos celestes?

Interessante notar q no ramo das besteiras q andam por aí a 'Matéria Estranha' descrita no artigo em português da Wikipédia é considerada como já tendo sido comprovada -> "pois ele nunca o encontrou mas já provou que ela existe". Eu me pergunto como algo nunca encontrado pode ter sido comprovado e realço q no texto em inglês a 'Matéria Estranha' é tratada apenas como uma hipótese - If the “strange matter hypothesis” is true ...

Isso tudo me remete a idade média onde padres católicos discutiam seriamente, por décadas, s/ o sexo dos anjos. As pessoas precisam acordar destes devaneios.


Abaixo disponibilizo alguns endereços de artigos citados ou contestados no vídeo:

• Astronomy Picture of the Day - 2000 June 9
  Vela Pulsar: Neutron Star-Ring-Jet
  http://apod.nasa.gov/apod/ap000609.html
  No vídeo Dr Donald Scott cita este artigo como sendo, erroneamente, de 2002, essa confusão me remete ao fato de q estes teóricos já estão em idade avançada e em algum momento não poderemos mais contar com eles p/ apontar as falhas da teoria padrão s/ o cosmos. Portanto, aproveitem enquanto ainda temos eles por aqui.
  
  
• The 'glitching' of the Vela pulsar
  February 9, 2016
  http://phys.org/news/2016-02-glitching-vela-pulsar.html
  
  
• Um outro Pulsar referido no vídeo (sax j1808.4-3658)
  https://en.wikipedia.org/wiki/SAX_J1808.4-3658
  
  
• RADIATION PROPERTIES OF PULSAR MAGNETOSPHERES: OBSERVATION, THEORY, AND EXPERIMENT
  Kevin R. Healy and Anthony L. Peratt
  http://articles.adsabs.harvard.edu/cgi-bin/nph-iarticle_query?1995Ap%26SS.227..229H&data_type=PDF_HIGH&whole_paper=YES&type=PRINTER&filetype=.pdf
  Artigo onde se conseguiu reproduzir 17 das características de um Pulsar em um circuito RC.
  

Mais um vídeo transcrito para o português.

Este vídeo é a segunda e última parte de uma pequena série discorrendo s/ o caso dos elétrons ausentes na ionosfera.
1ª parte



Um dos conceitos mais interessantes transmitidos nessa segunda parte é reproduzido na frase abaixo:
"Quanto mais olhamos para o que a natureza está realmente fazendo, mais vemos que neutralidade de carga raramente existe em qualquer ambiente dinâmico."
A busca pela neutralidade de carga ainda é considerada a norma, mas é um conceito errado.

O vídeo tb comenta s/ a troca elétrica entre abelhas e flores e com base nisso encontrei um interessante artigo na National Geographic comentando justamente s/ o assunto.

Bees Can Sense the Electric Fields of Flowers (Abelhas podem sentir o campo elétrico das flores)
Publicado em 02/21/2013
Clique aqui

Há algumas postagens atrás eu comentei sobre fenômenos elétricos q ocorriam no nosso planeta, por obra do acaso agora encontrei dois vídeos muito interessantes s/ esses fenômenos.

Vídeo com raras imagens de relâmpagos ocorrendo na caldeira de um vulcão (para texto s/ o assunto Clique aqui)

Publicado em 16 de mar de 2015



Gigantescos jatos azuis expelidos do furacão Hilda ao passar perto do Havaí (para texto s/ o assunto Clique aqui)

Publicado em 14 de ago de 2015

Mais um vídeo transcrito para o português.

Asteroide com anéis atordoa Astrônomos

Publicado em 4 de abr de 2014


Este é um vídeo mais antigo (2014), mas como discorre s/ um avistamento de um astrônomo brasileiro, Felipe Braga Ribas, pensei de ser interessante trazer p/ o fórum.

Outra esfera de pedra na Bósnia.

Muitas vezes quando se fala s/ a formação de sistemas planetários o modelo de acreção é tido como inquestionável e ao oferecer uma outra hipótese em função do paradigma do Universo Elétrico muitos se recusam sequer a considerar esta alternativa. Pois bem, no vídeo abaixo há uma discussão do modelo de acreção (em inglês) onde é possível se perceber q na realidade não há tamanha certeza no modelo tradicional p/ descartar de antemão hipóteses alternativas.

Atualmente a missão Juno da NASA está realizando medições do planeta Júpiter em q vários paradigmas foram quebrados, no artigo abaixo vc poderá ler/ver (inglês) o comentário dos cientistas responsáveis pela missão, porém penso ser importante destacar a última linha do artigo da space.com.

'Totally Wrong' on Jupiter: What Scientists Gleaned from NASA's Juno Mission

Bolton ended his lecture with a message to grad students: "Keep working on the theories. Don't believe your professors."

Em bom português:

Bolton encerrou sua palestra com uma mensagem aos estudantes de graduação: "Continue trabalhando nas teorias. Não acredite em seus professores."

Quando se fala em cosmologia padrão uma das principais fontes de divulgação é o site Space.com. Extraído de lá mesmo chamo a atenção p/ o artigo abaixo com o título traduzido p/ "A Terra reside num sistema Solar excêntrico, demonstram outros sistemas"

"Nosso sistema solar pode ser um estranho no universo. Um novo estudo usando dados do Kepler Space Telescope da NASA mostra que, na maioria dos casos, os exoplanetas orbitando a mesma estrela têm tamanhos semelhantes e espaçamento regular entre suas órbitas.

Em contrapartida, nosso próprio sistema solar possui uma gama diversa de tamanhos planetários e distâncias entre os vizinhos. O menor planeta, Mercúrio, é cerca de um terço do tamanho da Terra - e o maior planeta, Júpiter, é aproximadamente 11 vezes o diâmetro da Terra. Há também espaçamentos muito diferentes entre planetas individuais, particularmente os planetas internos.

Isso significa que nosso sistema solar pode ter se formado de forma diferente do que outros sistemas solares, sugeriu a equipe de pesquisa, embora sejam necessárias mais observações para saber quais os diferentes mecanismos.

"Os planetas em um sistema tendem a ter o mesmo tamanho e regularmente espaçados, como as ervilhas numa vagem. Esses padrões não ocorreriam se os tamanhos ou espaçamentos do planeta fossem desenhados aleatoriamente", Lauren Weiss, autor principal do estudo e astrofísica no a Universidade de Montreal, em um comunicado .

A equipe de pesquisa examinou 355 estrelas que tinham um total de 909 planetas, que transitam periodicamente por seus rostos (como visto da Terra). Os planetas estão entre 1.000 e 4.000 anos-luz de distância da Terra.

Depois de executar uma análise estatística, a equipe descobriu que um sistema com um planeta pequeno tenderia a ter outros pequenos planetas próximos - e vice-versa, com grandes planetas tendendo a ter grandes vizinhos. Esses sistemas extra-solares também apresentavam espaçamento orbital regular entre os planetas.

"Os tamanhos semelhantes e o espaçamento orbital dos planetas têm implicações sobre a forma como a maioria dos sistemas planetários se formam", disseram os pesquisadores na declaração. "Na teoria clássica da formação do planeta, os planetas se formam no disco protoplanetário que envolve uma estrela recém formada. Os planetas podem se formar em configurações compactas com tamanhos semelhantes e um espaçamento orbital regular, de forma semelhante ao padrão recém-observado em sistemas exoplanetários. "

No nosso próprio sistema solar, no entanto, a história é muito diferente. Os quatro planetas terrestres (Mercúrio, Vênus, Terra e Marte) estão muito espaçados. A equipe apontou evidências de outras pesquisas que Júpiter e Saturno podem ter interrompido a estrutura do sistema solar jovem. Embora a declaração não tenha especificado como, vários outros estudos de pesquisa examinaram os movimentos desses planetas gigantes e seu potencial impacto no sistema solar.

Cada um dos exoplanetas examinados no estudo foi originalmente encontrado pelo Kepler, que foi lançado em 2009 e ainda hoje continua a enviar dados. Mas informações mais detalhadas foram obtidas com o Observatório WM Keck no Havaí; Weiss é membro da equipe California-Kepler Survey, que está examinando as assinaturas de luz de milhares de planetas descobertos pela Kepler.

Weiss disse que planeja um estudo de acompanhamento em Keck para procurar planetas semelhantes a Júpiter em sistemas multiplanetas. O objetivo é entender melhor se a presença de um planeta de tamanho de Júpiter alteraria a posição de outros planetas no mesmo sistema.

"Independentemente das suas populações externas, a semelhança dos planetas nas regiões internas dos sistemas extra-solares requer uma explicação", disseram os pesquisadores na declaração. "Se o fator decisivo para os tamanhos do planeta puder ser identificado, pode ajudar a determinar quais estrelas provavelmente terão planetas terrestres adequados para a vida"."

Gostaria de chamar especial atenção de q a teoria p/ formação planetária foi elaborada a mais de 200 anos atrás, antes mesmo de sabermos da existência de outras galáxias, e q a observação atual utilizando métodos estatísticos não corresponde aos antigos preceitos formulados.

Observando a estrutura do sistema solar é possível imaginar q ele foi afetado pela captura eletromagnética de algum dos grandes planetas formando os asteroides troianos e a família Hilda de asteroides.


Imagem dos asteroides troianos de Júpiter (em verde), à frente e atrás de Júpiter, em sua órbita.
Em branco, o cinturão principal de asteroides e em marrom, a família Hilda de asteroides.