Radioastronomia/Astrofotos : Projeto IR-Radio.
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Re: Radioastronomia/Astrofotos : Projeto IR-Radio.
beleza bruno,no aguardo.
orlando- Astronomo Amador
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Re: Radioastronomia/Astrofotos : Projeto IR-Radio.
Olá pessoal,
Estou acompanhando de longe este projeto, pois não entendo nada de eletronica, mas me coloco a disposição de vocês para ajudar no que estiver a meu alcance.
Abraço.
Estou acompanhando de longe este projeto, pois não entendo nada de eletronica, mas me coloco a disposição de vocês para ajudar no que estiver a meu alcance.
Abraço.
Durva- Astronomo Amador
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Re: Radioastronomia/Astrofotos : Projeto IR-Radio.
Origado Durva, toda ajuda será bem vinda, e para isso precisamos ter um método.
Precisamos paralelamente à execução do projeto identificar a maioria dos fenômenos astronômicos e meteorológicos.
Apesar de os astrônomos observarem e conhecerem muitos aspectos do céu, nem tudo lá poderá ser necessáriamente um fenômeno astronômico ou atmosférico. Nem tudo é imediatamente identificável.
Precisamos desenvolver um guia o mais abrangente possível para a observação, a identificação, a obtenção de dados através de áudio e de imagens IR, além de outros dados para o estudo de alguns fenômenos astronômicos e atmosféricos anormais, tanto durante a noite quanto no céu diurno e fornecendo assim todas as informações coligidas nessa prática científica para classificar-mos o máximo possível de registros obtidos.
Precisamos paralelamente à execução do projeto identificar a maioria dos fenômenos astronômicos e meteorológicos.
Apesar de os astrônomos observarem e conhecerem muitos aspectos do céu, nem tudo lá poderá ser necessáriamente um fenômeno astronômico ou atmosférico. Nem tudo é imediatamente identificável.
Precisamos desenvolver um guia o mais abrangente possível para a observação, a identificação, a obtenção de dados através de áudio e de imagens IR, além de outros dados para o estudo de alguns fenômenos astronômicos e atmosféricos anormais, tanto durante a noite quanto no céu diurno e fornecendo assim todas as informações coligidas nessa prática científica para classificar-mos o máximo possível de registros obtidos.
Bruno- Moderador
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Re: Radioastronomia/Astrofotos : Projeto IR-Radio.
PROJETO IR-DEEP RADIO
O ALCANCE:
Sei que estou devendo mais pormenores sobre a construção dos componentes que irão dar "corpo" ao projeto, porém antes de voltar a ele preciso ilustrar mais alguns aspectos sobre o nosso campo de trabalho, a saber a nossa atmosfera. E a variedade e o alcance dos fenômenos nela não param por aí, e vários fenômenos terrestres tem origem astronômica como as marés por exemplo, ou as que ocorrem abaixo da ionosfera por causa das partículas carregadas vindas do sol e que chegam ao campo magnético da terra provocando espetaculares fenômenos denominados de Auroras boreais e austrais nas regiões polares, e que devido a períodos de intensificação do fluxo de partículas carregadas vindas do sol após perturbações solares podem chegar a serem vistas até nas regiões próximas ao equador terrestre. O papel desempenhado através da nossa atmosfera é também carregado de forças cósmicas.
A proposta do projeto pode nos fazer alçar vôo perante as nossas concepções atuais, porém novamente advirto que às vezes quanto mais alto o vôo, maior o tombo. Portanto devemos conhecer bem onde pisamos (nesse caso onde escutamos e olhamos) pois a atmosfera terá um papel fundamental nas recepções dos ruídos em frequências muito baixas que serão transformados em sinais, diferente do que ocorrem com os rádios convencionais ou nos aparelhos de radioaficcionados que trabalham em HF e VHF.
As comunicações de rádio se dão principalmente graças à ionosfera, uma região eletrificada que existe numa altura entre 80km a 400km acima da terra, onde ela é capaz de refletir os sinais de rádio enviados e cuja reflexão depende diretamente da intensidade da radiação ultravioleta proveniente do Sol, e que seguem um ciclo de variações num período de 11 anos. Daí o montiramento desses períodos que podem nos dizer algo sobre a superfície do nosso sol ou de alguma forma de ejeção de partículas vindas dele em nossa direção.
A maior parte das comunicações mundiais a grandes distâncias ocorrem nas regiões de onda curta ou de alta frequência do radioespectro e que apresentam variações nas suas diversas formas de manifestações na atmosfera e que podem variar muito, pois a energia da radiação ultravioleta proveniente do sol é suficientemente forte para liberar elétrons dos átomos de gás na atmosfera superior e isso deixa os átomos naquela região desequilibrados, num estado em que são chamados de íons durante um processo chamado de ionização. Durante a noite quando o sol já desapareceu no horizonte e com ele a radiação ultravioleta, os elétrons livres e os íons se recombinam de novo em átomos de gás, num processo chamado de recombinação. Não só nestes mas deveremos estar atentos a todos quantos forem possíveis estados de transições onde ocorrem "micro-eventos atmosféricos" detectáveis sob a forma de ruídos numa frequência extremamente baixa, onde haverão manifestações no sentido de uma reorganização elétrica e/ou magnética daquela região específica na atmosfera, e esse momento de transição é extremamente sutil nos diversos processos de recombinações atmosféricas e que podem não obedecerem às leis que os deveriam reger, tanto as manifestações anômalas elétricas quanto as magnéticas ou ambas.
Ocasionalmente ocorrem também registros de alterações eletromagnéticas sem uma causa aparente, e nesses casos deveremos aumentar a eficácia de como poderemos descrever algum determinado fenômeno anômalo sob mais de um ponto de vista com a introdução do IR, e no caso serão sob três aspectos (rádio-magnético-infravermelho), e que se forem bem organizados nos seus registros poderão nos fornecer uma imagem sob três dimensões de um fenômeno ou alvo anômalo a ser estudado, caso ele seja observável através do sistema IR.
Os gases que formam a nossa atmosfera se concentram em sua maior parte até nos primeiros 5 km acima do nível do mar. Nas camadas atmosféricas mais acima de nós o ar se estabelece em camadas distintas, cada uma com a sua própria composição e propriedades. Os limites mudam constantemente de altura com as estações e as condições do tempo durante o dia, mas nunca são estáticas devido ao vento solar além de outras radiações, e por isso uma atenção especial deverá ser dada a alguma fonte estacionária que apresentar variações eletromagnéticas (esses são geralmente os alvos anômalos).
Então antes de continuar-mos a dar andamento no projeto, alerto para a possibilidade real de registrar-mos as fases de transições que ocorrem durante as variações elétricas e magnéticas na nossa atmosfera, sejam de origem natural como as provocadas pelo sol ou pelas descargas atmosféricas, por fontes de fora da nossa atmosfera e vindas do espaço como os sinais provenientes de jupiter e do sol, e finalmente numa ainda outra fonte que esteja sem classificação definida ainda, e se ela de fato existe poderá ser estudada e caso passe por um método científico de pesquisas teremos então dados para serem correlacionados com alguma categoria já existente ou propôr-mos uma nova, sob a luz do método científico utilizado pela Ciência Oficial.
O ALCANCE:
Sei que estou devendo mais pormenores sobre a construção dos componentes que irão dar "corpo" ao projeto, porém antes de voltar a ele preciso ilustrar mais alguns aspectos sobre o nosso campo de trabalho, a saber a nossa atmosfera. E a variedade e o alcance dos fenômenos nela não param por aí, e vários fenômenos terrestres tem origem astronômica como as marés por exemplo, ou as que ocorrem abaixo da ionosfera por causa das partículas carregadas vindas do sol e que chegam ao campo magnético da terra provocando espetaculares fenômenos denominados de Auroras boreais e austrais nas regiões polares, e que devido a períodos de intensificação do fluxo de partículas carregadas vindas do sol após perturbações solares podem chegar a serem vistas até nas regiões próximas ao equador terrestre. O papel desempenhado através da nossa atmosfera é também carregado de forças cósmicas.
A proposta do projeto pode nos fazer alçar vôo perante as nossas concepções atuais, porém novamente advirto que às vezes quanto mais alto o vôo, maior o tombo. Portanto devemos conhecer bem onde pisamos (nesse caso onde escutamos e olhamos) pois a atmosfera terá um papel fundamental nas recepções dos ruídos em frequências muito baixas que serão transformados em sinais, diferente do que ocorrem com os rádios convencionais ou nos aparelhos de radioaficcionados que trabalham em HF e VHF.
As comunicações de rádio se dão principalmente graças à ionosfera, uma região eletrificada que existe numa altura entre 80km a 400km acima da terra, onde ela é capaz de refletir os sinais de rádio enviados e cuja reflexão depende diretamente da intensidade da radiação ultravioleta proveniente do Sol, e que seguem um ciclo de variações num período de 11 anos. Daí o montiramento desses períodos que podem nos dizer algo sobre a superfície do nosso sol ou de alguma forma de ejeção de partículas vindas dele em nossa direção.
A maior parte das comunicações mundiais a grandes distâncias ocorrem nas regiões de onda curta ou de alta frequência do radioespectro e que apresentam variações nas suas diversas formas de manifestações na atmosfera e que podem variar muito, pois a energia da radiação ultravioleta proveniente do sol é suficientemente forte para liberar elétrons dos átomos de gás na atmosfera superior e isso deixa os átomos naquela região desequilibrados, num estado em que são chamados de íons durante um processo chamado de ionização. Durante a noite quando o sol já desapareceu no horizonte e com ele a radiação ultravioleta, os elétrons livres e os íons se recombinam de novo em átomos de gás, num processo chamado de recombinação. Não só nestes mas deveremos estar atentos a todos quantos forem possíveis estados de transições onde ocorrem "micro-eventos atmosféricos" detectáveis sob a forma de ruídos numa frequência extremamente baixa, onde haverão manifestações no sentido de uma reorganização elétrica e/ou magnética daquela região específica na atmosfera, e esse momento de transição é extremamente sutil nos diversos processos de recombinações atmosféricas e que podem não obedecerem às leis que os deveriam reger, tanto as manifestações anômalas elétricas quanto as magnéticas ou ambas.
Ocasionalmente ocorrem também registros de alterações eletromagnéticas sem uma causa aparente, e nesses casos deveremos aumentar a eficácia de como poderemos descrever algum determinado fenômeno anômalo sob mais de um ponto de vista com a introdução do IR, e no caso serão sob três aspectos (rádio-magnético-infravermelho), e que se forem bem organizados nos seus registros poderão nos fornecer uma imagem sob três dimensões de um fenômeno ou alvo anômalo a ser estudado, caso ele seja observável através do sistema IR.
Os gases que formam a nossa atmosfera se concentram em sua maior parte até nos primeiros 5 km acima do nível do mar. Nas camadas atmosféricas mais acima de nós o ar se estabelece em camadas distintas, cada uma com a sua própria composição e propriedades. Os limites mudam constantemente de altura com as estações e as condições do tempo durante o dia, mas nunca são estáticas devido ao vento solar além de outras radiações, e por isso uma atenção especial deverá ser dada a alguma fonte estacionária que apresentar variações eletromagnéticas (esses são geralmente os alvos anômalos).
Então antes de continuar-mos a dar andamento no projeto, alerto para a possibilidade real de registrar-mos as fases de transições que ocorrem durante as variações elétricas e magnéticas na nossa atmosfera, sejam de origem natural como as provocadas pelo sol ou pelas descargas atmosféricas, por fontes de fora da nossa atmosfera e vindas do espaço como os sinais provenientes de jupiter e do sol, e finalmente numa ainda outra fonte que esteja sem classificação definida ainda, e se ela de fato existe poderá ser estudada e caso passe por um método científico de pesquisas teremos então dados para serem correlacionados com alguma categoria já existente ou propôr-mos uma nova, sob a luz do método científico utilizado pela Ciência Oficial.
Última edição por Bruno em Dom 22 Jul 2012, 12:30, editado 3 vez(es)
Bruno- Moderador
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Re: Radioastronomia/Astrofotos : Projeto IR-Radio.
Bruno,
eu gostaria de perguntar se essa outra fonte sem classificação ainda definida
poderá ser uma nova proposta debaixo dos critérios da Ciência Oficial a ponto de ser aprovada por ela ?
Spectro7.
eu gostaria de perguntar se essa outra fonte sem classificação ainda definida
poderá ser uma nova proposta debaixo dos critérios da Ciência Oficial a ponto de ser aprovada por ela ?
Spectro7.
Spectro7- Astronomo Amador
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Re: Radioastronomia/Astrofotos : Projeto IR-Radio.
Boa pergunta.
Uma vez detectada alguma anomalia, após examinar a sua origem e correlacionar-mos com outras manifestações já classificadas, de posse de registros através do sistema IR, e de gráficos das leituras dos sinais e das variações eletromagnéticas estaremos de posse de evidências científicamente alcançadas. Por isso se faz necessário a utilização de um método científico para que a "prova" tenha legitimidade. É preciso também ficar atento ao critério de falseabilidade de determinada prova.
Uma vez detectada alguma anomalia, após examinar a sua origem e correlacionar-mos com outras manifestações já classificadas, de posse de registros através do sistema IR, e de gráficos das leituras dos sinais e das variações eletromagnéticas estaremos de posse de evidências científicamente alcançadas. Por isso se faz necessário a utilização de um método científico para que a "prova" tenha legitimidade. É preciso também ficar atento ao critério de falseabilidade de determinada prova.
Última edição por Bruno em Dom 22 Jul 2012, 21:45, editado 1 vez(es)
Bruno- Moderador
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Re: Radioastronomia/Astrofotos : Projeto IR-Radio.
PROJETO IR-DEEP RADIO
CONSTRUÇÃO DA ANTENA DE QUADRO:
Não será preciso ter dotes de marceneiro para a construção do quadro-antena. Inicialmente para construir o quadro, usando 4 "sarrafos" de madeira com 10 cm de largura por 1 cm de espessura faça um quadrado medindo 80 cm x 80 cm. Reforce o centro do quadro com sarrafos na diagonal interiormente, fixando bem tudo com cola e pregos. Depois fixe o "mastro" (que pode ser um cabo de vassoura) com 1 m ou 1,5 m de comprimento no centro de uma base como num pedestal, em uma placa de madeira com 40 cm x 40 cm, prendendo bem o quadro da antena ao topo do mastro. Procure dar o máximo de rigidez possível ao conjunto para que ele não "desmantele" fácilmente.
Em seguida enrole o fio de cobre nº 24 ou nº 26 em torno do quadro até perfazer um total de 200 voltas em torno dele. Fixe bem as espiras do fio ao redor do quadro utilizando fita crepe ou fita isolante, de maneira que as voltas não possam soltar-se. As duas pontas do fio devem serem ligadas a um conector universal macho, para a posterior conexão da antena à caixa do receptor.
Quadrado ou o quadro de madeira da antena em volta do qual deverá ser enrolado o fio.CONSTRUÇÃO DA ANTENA DE QUADRO:
Não será preciso ter dotes de marceneiro para a construção do quadro-antena. Inicialmente para construir o quadro, usando 4 "sarrafos" de madeira com 10 cm de largura por 1 cm de espessura faça um quadrado medindo 80 cm x 80 cm. Reforce o centro do quadro com sarrafos na diagonal interiormente, fixando bem tudo com cola e pregos. Depois fixe o "mastro" (que pode ser um cabo de vassoura) com 1 m ou 1,5 m de comprimento no centro de uma base como num pedestal, em uma placa de madeira com 40 cm x 40 cm, prendendo bem o quadro da antena ao topo do mastro. Procure dar o máximo de rigidez possível ao conjunto para que ele não "desmantele" fácilmente.
Em seguida enrole o fio de cobre nº 24 ou nº 26 em torno do quadro até perfazer um total de 200 voltas em torno dele. Fixe bem as espiras do fio ao redor do quadro utilizando fita crepe ou fita isolante, de maneira que as voltas não possam soltar-se. As duas pontas do fio devem serem ligadas a um conector universal macho, para a posterior conexão da antena à caixa do receptor.
80 cm
________________
{ 80 cm
_________________
{ espaço para o mastro que deve ser fixado no meio do quadro, na parte de baixo e ligado à base
______I I______ a base com 40 cm x 40 cm
________________
{ 80 cm
_________________
{ espaço para o mastro que deve ser fixado no meio do quadro, na parte de baixo e ligado à base
______I I______ a base com 40 cm x 40 cm
Bruno- Moderador
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Re: Radioastronomia/Astrofotos : Projeto IR-Radio.
Bom dia a todos
depois de visualizar como será a disposição dos componentes no circuito assim que o esquema estiver disponível
irei tentar a montagem e realizar estas experiências de modo a contribuir com o projeto
e agora tenho uma pergunta para fazer ao orlandosbfz já que ele é técnico em eletrônica, pois será que se eu aumentar o tamanho do quadrado da antena aumentarei o ganho ou a captação dos ruídos atmosféricos ou ainda aumentarei a sensibilidade desse receptor MBF ?
Spectro7.
depois de visualizar como será a disposição dos componentes no circuito assim que o esquema estiver disponível
irei tentar a montagem e realizar estas experiências de modo a contribuir com o projeto
e agora tenho uma pergunta para fazer ao orlandosbfz já que ele é técnico em eletrônica, pois será que se eu aumentar o tamanho do quadrado da antena aumentarei o ganho ou a captação dos ruídos atmosféricos ou ainda aumentarei a sensibilidade desse receptor MBF ?
Spectro7.
Spectro7- Astronomo Amador
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Re: Radioastronomia/Astrofotos : Projeto IR-Radio.
Olá Spectro7, boa pergunta.
Eu também quero ouvir a opinião do Orlando, e aproveitando gostaria de postar aqui um link sobre esse assunto tais como radioreceptores, sensibilidade e sinal mínimo detectável: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Espero que ajude.Eu também quero ouvir a opinião do Orlando, e aproveitando gostaria de postar aqui um link sobre esse assunto tais como radioreceptores, sensibilidade e sinal mínimo detectável: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Bruno- Moderador
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Re: Radioastronomia/Astrofotos : Projeto IR-Radio.
creio que se aumentar o tamanho da antena,teremos um maior ganho sim.não posso dizer com certeza,pois nunca vi algum projeto desse tipo,que receba sinais de RF em frequencias tão baixas.
ja vi na internet algumas antenas parecidas que são utilizadas para recepção de HF,são os DXs,um pessoal especializado em recepção de sinais de radios broadcast distantes.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
ja vi na internet algumas antenas parecidas que são utilizadas para recepção de HF,são os DXs,um pessoal especializado em recepção de sinais de radios broadcast distantes.
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orlando- Astronomo Amador
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Re: Radioastronomia/Astrofotos : Projeto IR-Radio.
Olá,
creio que aumentar o diâmetro da antena será mais eficaz então pois a recepção de HF recebe bem os sinais distantes, e o receptor MBF capta os ruídos (que serão transformados em sinais) o mais baixo possíveis, e em alguns casos por causa da distância. Acontece o oposto para as MBF nos sistemas HF, VHF e etc... .
creio que aumentar o diâmetro da antena será mais eficaz então pois a recepção de HF recebe bem os sinais distantes, e o receptor MBF capta os ruídos (que serão transformados em sinais) o mais baixo possíveis, e em alguns casos por causa da distância. Acontece o oposto para as MBF nos sistemas HF, VHF e etc... .
Bruno- Moderador
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Re: Radioastronomia/Astrofotos : Projeto IR-Radio.
Graças aos esforços do orlandosbfz aqui vai um link com o projeto completo de um receptor MBF: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Em breve vou postar o esquema do detector de variações eletromagnéticas e de como eles devem trabalhar de maneira integrada, ou seja, o detector acusa a presença de variações eletromagnéticas, a antena direcional através do sistema de "varredura" localiza a fonte e a área em que ela se encontra, e essa área deverá ser fotografada através do sistema IR.
Em breve vou postar o esquema do detector de variações eletromagnéticas e de como eles devem trabalhar de maneira integrada, ou seja, o detector acusa a presença de variações eletromagnéticas, a antena direcional através do sistema de "varredura" localiza a fonte e a área em que ela se encontra, e essa área deverá ser fotografada através do sistema IR.
Última edição por Bruno em Seg 23 Jul 2012, 10:11, editado 5 vez(es)
Bruno- Moderador
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Re: Radioastronomia/Astrofotos : Projeto IR-Radio.
pesquisei no google e achei este site aí que o bruno postou.achei muito fácil a montagem.o mais dificil é a antena,não sou bom em montagens em madeira,acho que vou improvisar com canos pvc ou algo parecido.o que importa é manter as medidas,mas não pode ser nenhum material de metal.lá no site diz que não é recomendado alterar as medidas da antena,como foi questionado aqui se aumentar o tamanho da antena melhora a recepção.
outra coisa: não tenho esse fone de ouvido de alta impedancia,portanto vou adaptar um fone de ouvido normal mesmo,nem que tenha que utilizar um amplificador.
outra coisa: não tenho esse fone de ouvido de alta impedancia,portanto vou adaptar um fone de ouvido normal mesmo,nem que tenha que utilizar um amplificador.
orlando- Astronomo Amador
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Re: Radioastronomia/Astrofotos : Projeto IR-Radio.
Ok Orlando, realmente a simplicidade do esquema em relação às possibilidades de estudos são diametralmente opostos. Também creio que o ideal será mesmo manter a antena com os padrões originais do projeto. E a questão de se utilizar um amplificador direto é uma boa idéia, independente do ruído e do seu grau de estranheza.
O projeto de antena que tenho aqui é diferente e mais simples, porém a eficácia é a mesma. Vamos ver no que vai dar pois ainda faltam mais etapas a serem atingidas até à execução total do projeto.
O projeto de antena que tenho aqui é diferente e mais simples, porém a eficácia é a mesma. Vamos ver no que vai dar pois ainda faltam mais etapas a serem atingidas até à execução total do projeto.
Bruno- Moderador
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Re: Radioastronomia/Astrofotos : Projeto IR-Radio.
Já que é melhor manter o padrão da dimensão da antena de quadro pois não será esse o caminho para aumentar o seu alcance, partindo da idéia do orlandosbfz de conectar o receptor MBF direto no amplificador, acredito que podemos tirar proveito desse procedimento se ao invés de utilizar o FTE no amplificador para detectar os ruídos, utilizar um fone de ouvido conectado ao amplificador e não ao receptor para assim melhorar a acústica do som dos ruídos.
Bruno- Moderador
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Re: Radioastronomia/Astrofotos : Projeto IR-Radio.
só não sei quando vou ter tempo para montar esse receptor.
orlando- Astronomo Amador
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Re: Radioastronomia/Astrofotos : Projeto IR-Radio.
Oi orlando, achei o esquema muito simples e de posse dos componentes é só soldá-los.
A construção da antena é realmente um pouco mais complexa principalmente em ter de dar as 200 voltas com o fio de cobre em torno do quadro
mas compensa o trabalho segundo as expectativas dos resultados previstos e se vc resolver montar o receptor por favor nos conte as suas experiências.
Spectro7.
A construção da antena é realmente um pouco mais complexa principalmente em ter de dar as 200 voltas com o fio de cobre em torno do quadro
mas compensa o trabalho segundo as expectativas dos resultados previstos e se vc resolver montar o receptor por favor nos conte as suas experiências.
Spectro7.
Spectro7- Astronomo Amador
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Re: Radioastronomia/Astrofotos : Projeto IR-Radio.
vou montar sim,só não sei se agora.mas acho que vou ter problemas com interferencia de radio AM porque aonde moro fica localizada uma antena transmiossora a uns 4Km,e tambem o ruido da rede eletrica já que moro em area urbana.Spectro7 escreveu:Oi orlando, achei o esquema muito simples e de posse dos componentes é só soldá-los.
A construção da antena é realmente um pouco mais complexa principalmente em ter de dar as 200 voltas com o fio de cobre em torno do quadro
mas compensa o trabalho segundo as expectativas dos resultados previstos e se vc resolver montar o receptor por favor nos conte as suas experiências.
Spectro7.
mas vou sim montar e quando tiver feito isso,postarei os resultados.
abs!
orlando- Astronomo Amador
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Re: Radioastronomia/Astrofotos : Projeto IR-Radio.
Muito bom orlando, eu também apesar de ter apenas conhecimentos básicos de eletrônica vou tentar fazer o mesmo
e temos mesmo de tomar cuidado com interferencias geradas pelos ruídos da rede elétrica.
Vou aguardar também o esquema do detector de variações eletromagneticas.
Só não sei como vou fazer para realizar observações ou fotos pelo sistema IR
mas vou tentar, abs.
Spectro7.
e temos mesmo de tomar cuidado com interferencias geradas pelos ruídos da rede elétrica.
Vou aguardar também o esquema do detector de variações eletromagneticas.
Só não sei como vou fazer para realizar observações ou fotos pelo sistema IR
mas vou tentar, abs.
Spectro7.
Spectro7- Astronomo Amador
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Re: Radioastronomia/Astrofotos : Projeto IR-Radio.
O que mais me fascina na eletrônica é como um esquema tão simples possui possibilidades ilimitadas de pesquisas, e ao alcance de qualquer um, seja um iniciante ou apenas curioso.
Bruno- Moderador
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Re: Radioastronomia/Astrofotos : Projeto IR-Radio.
Quanto ao sistema de observação IR Spectro7, uma coisa importante é não confundir filtros para observações com filtros para astrofotos. Filtros visuais são geralmente feitos de vidro colorido, enquanto os filtros fotográficos são feitos com vidro revestido por multicamadas de substrato cuja função é transmitir ou bloquear determinados comprimentos de onda. Os filtros visuais não são apropriados para a astrofotografia, já que podem sofrer de vários defeitos ópticos e introduzir reflexos indesejados na imagem. Para a astrofotografia utilize sempre filtros próprios para ela, e mesmo no caso do IR graças às novas tecnologias digitais que proporcionaram maior sensibilidade à luz como nos sensores CCD, e ainda aliados à eletrônica, resultaram em alta qualidade na obtenção de imagens com baixo ruído eletrônico e isentas de compressão, além das novas técnicas de aquisição, processamento e análise de imagens. Por exemplo, o Filtro IR Infravermelho 720nm só deixa passar raios de luz com um comprimento de onda fora do visível do olho humano, e isso permite a gravação de alvos com pouca luz e que também deixa passar determinadas frequências de luz refletidas por eles.
Ou também podemos nos valer de um efeito de Raio-X com o uso de uma câmera com a função "Night-Shot".
E por falar em infravermelho, dê uma olhada nesse fórum de discussão de Física sobre esse assunto com idéias interessantes: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Ou também podemos nos valer de um efeito de Raio-X com o uso de uma câmera com a função "Night-Shot".
E por falar em infravermelho, dê uma olhada nesse fórum de discussão de Física sobre esse assunto com idéias interessantes: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Bruno- Moderador
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Re: Radioastronomia/Astrofotos : Projeto IR-Radio.
As implicações na astronomia através dos estudos em infravermelho nos permite observar através da poeira interestelar que impedem as observações de objetos celestes no espectro visível. Isto se deve ao fato de a radiação visível, que tem um comprimento de onda aproximadamente do mesmo tamanho das partículas de poeira acabar sendo fortemente dispersada, enquanto que a radiação infravermelha com um comprimento de onda mais largo consegue passar através da poeira mantendo-se praticamente inalterada. É um estudo também adaptado conhecer-mos o processo de formação estelar.
As estrelas formam-se em grandes nuvens moleculares de gás e poeira e que colapsam sob o seu próprio peso. Curiosamente na Nebulosa da Lagoa encontramos igualmente regiões muito mais compactas de gás e poeira em colapso gravitacional. Estas nuvens escuras são tão densas que, mesmo no infravermelho, conseguem bloquear a radiação das estrelas de fundo.
As estrelas formam-se em grandes nuvens moleculares de gás e poeira e que colapsam sob o seu próprio peso. Curiosamente na Nebulosa da Lagoa encontramos igualmente regiões muito mais compactas de gás e poeira em colapso gravitacional. Estas nuvens escuras são tão densas que, mesmo no infravermelho, conseguem bloquear a radiação das estrelas de fundo.
Bruno- Moderador
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Re: Radioastronomia/Astrofotos : Projeto IR-Radio.
Eu poderia tentar conseguir uma brecha para utilizar através da observação remota o uso do IR,
com a ajuda de um conhecido meu que possui um observatório controlado remotamente e com um telescópio Meade LX-200 (300mm) com CCD.
Ou se alguém que estiver acompanhando o tópico e se dispor a realizar esse tipo de pesquisas
caso já tenha esse tipo de equipamento poderia nos fornecer os seus dados coletados e quem sabe assim
constataremos com evidências a existência de fenômenos ou manifestações que atuam num "submundo atmosférico" ?
Spectro7.
com a ajuda de um conhecido meu que possui um observatório controlado remotamente e com um telescópio Meade LX-200 (300mm) com CCD.
Ou se alguém que estiver acompanhando o tópico e se dispor a realizar esse tipo de pesquisas
caso já tenha esse tipo de equipamento poderia nos fornecer os seus dados coletados e quem sabe assim
constataremos com evidências a existência de fenômenos ou manifestações que atuam num "submundo atmosférico" ?
Spectro7.
Spectro7- Astronomo Amador
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Re: Radioastronomia/Astrofotos : Projeto IR-Radio.
Olá Spectro7,
se você tiver um LX 200 à sua disposição para ser utilizado remotamente me inclua na lista de espera para utilizá-lo. Um instrumento desse porte de posse de um sistema para uso à distância envolve o conhecimento das coordenadas do observador e da localização do telescópio (presumo que ele esteja instalado em algum tipo de observatório). Se conhecer-mos as coordenadas do alvo em relação às do local onde se encontra o LX, pode-se imediatamente orientá-lo para a área onde o alvo foi detectado e então registros fotográficos na faixa do infravermelho poderão serem realizados.
Se isso for possível será um trabalho de altíssimo nível. Já pude realizar observações com um LX-200 munido de CCD de um grupo de pesquisas astronômicas na serra da Piedade em MG, e o alvo era a galáxia do Sombrero e os registros que observei no monitor foram impressionantes. É um recurso com possibilidades incalculáveis.
se você tiver um LX 200 à sua disposição para ser utilizado remotamente me inclua na lista de espera para utilizá-lo. Um instrumento desse porte de posse de um sistema para uso à distância envolve o conhecimento das coordenadas do observador e da localização do telescópio (presumo que ele esteja instalado em algum tipo de observatório). Se conhecer-mos as coordenadas do alvo em relação às do local onde se encontra o LX, pode-se imediatamente orientá-lo para a área onde o alvo foi detectado e então registros fotográficos na faixa do infravermelho poderão serem realizados.
Se isso for possível será um trabalho de altíssimo nível. Já pude realizar observações com um LX-200 munido de CCD de um grupo de pesquisas astronômicas na serra da Piedade em MG, e o alvo era a galáxia do Sombrero e os registros que observei no monitor foram impressionantes. É um recurso com possibilidades incalculáveis.
Bruno- Moderador
- Mensagens : 6551
Data de inscrição : 29/10/2011
Idade : 62
Re: Radioastronomia/Astrofotos : Projeto IR-Radio.
Boa noite Bruno,
vou ver com ele pois o telescópio tem escalas e turnos de observações e não sei quanto tempo eu teria esse instrumental à minha disposição mas vou tentar
o problema é que ele mora em uma cidade e eu em outra, distante cerca de 50 km daqui mas vamos ver no que vai dar.
Spectro7.
vou ver com ele pois o telescópio tem escalas e turnos de observações e não sei quanto tempo eu teria esse instrumental à minha disposição mas vou tentar
o problema é que ele mora em uma cidade e eu em outra, distante cerca de 50 km daqui mas vamos ver no que vai dar.
Spectro7.
Spectro7- Astronomo Amador
- Mensagens : 62
Data de inscrição : 07/07/2012
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