17 bilhões de planetas "Terra"
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Bruno
Freesailor
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Re: 17 bilhões de planetas "Terra"
Considere uma porção do universo. Nele a altura não é maior do que a largura e a profundidade, porque são igualmente indeterminados. Se não tem nenhuma proporção, se não tem medida, sequer terá partes proporcionais, nem nenhuma parte que o diferencie. Nele não tem nem em cima e nem embaixo. Em relação ao universo, se quiser-mos dizer parte do universo, teremos de chamá-la também de universo. Por ser o universo tudo o quanto pode ser e nele estar contido tudo quanto existe, então em nada ele pode estar contido pois nada há maior do que ele que possa contê-lo.Freesailor escreveu:
o que eu entendo é que o espaço é que se expande, assim como o vácuo é um espaço não preenchido por qualquer matéria, nem sólida, nem líquida, nem gasosa, nem plasma, nem mesmo a matéria escura. Mas pode conter campo elétrico, campo pseudo-magnético, campo gravitacional, luz, ondas de rádio, raios X, ou outros tipos de radiação bem como outros campos e a denominada energia escura. E para complicar, No nada não existe nem o espaço, isto é, não há coisa alguma nem um lugar vazio para caber algo.
Bruno
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O vazio e o vácuo.
A dificuldade de se ter como certo o vazio no vácuo é a de que na área espacial alguns mínimos efeitos podem serem mensurados e que são chamados de flutuações do vácuo (criação e aniquilação de pares virtuais de partícula e anti-partícula) impossibilitando assim uma representação de um espaço totalmente vazio. Dessa forma qualquer área que se possa imaginar já está plena de elementos que são comuns e representativos entre sí no universo. Inevitávelmente volta-se à especulação inicial através da afirmação de que não há área nenhuma que esteja vazia para qual o universo possa se mover ou caber (estar contido).
Bruno
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O problema do éter.
Num espaço onde há a plenitude não pode haver nenhum vácuo pois se o éter se relaciona com todos os elementos, a nenhum deles irá oferecer resistência e com nenhum deles vai se relacionar em particular. O éter para existir deve se relacionar com tudo em igual medida, pois se relacionando em igualdade com tudo não deixará espaço para nenhum tipo de diferença e portanto nenhuma resistência, e nem vácuo. E não há meios de encontrar o éter matemáticamente pois ele não pode ser mensurado já que sendo pleno ele não possui partes proporcionais e muito menos dimensões particulares. Não tem como encontrar matemáticamente algo que não pode ser mensurado porque não poderão haver espaços vazios, e não podendo haver espaços vazios o éter então se tornaria imensurável e impossível de ser abarcado por qualquer medida ou fórmula.
Bruno
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Re: 17 bilhões de planetas "Terra"
Freesailor escreveu:
Éh isso aí prezado Durva! Gostaríamos de sua participação também, pois este tópico "tá redendo" assunto.
Um abraço.
Freesailor
Caro Freesailor, a única maneira de eu participar de uma discussão como essa, sobre as teorias da formação e expansão do universo e suas características é assim, acompanhando post a post e aproveitando ao máximo o conhecimento de vocês. Obrigado pela aula.
Abraço.
Durva- Astronomo Amador
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Re: 17 bilhões de planetas "Terra"
Quando pensamos que estamos no caminho do entendimento sobre o universo, aparece uma notícia como esta:
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/01/astronomos-descobrem-maior-estrutura-ja-vista-no-universo.html
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/01/astronomos-descobrem-maior-estrutura-ja-vista-no-universo.html
Durva- Astronomo Amador
- Mensagens : 744
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Localização : São José dos Pinhais/PR
Teorias abaladas.
Pois é Durva, as consequências cosmológicas dessa descoberta mais uma vez desafiam a suposição de que o Universo quando visto em uma escala suficientemente grande, parece o mesmo, independentemente do ponto de observação. Essa suposição que sempre foi aceita desde os tempos de Einstein afirmava que os astrofísicos não seriam capazes de encontrar uma estrutura maior do que 1,2 bilhão de anos-luz, no entanto a estrutura descoberta pelos cientistas da UCLan tem uma dimensão de 4 bilhões de anos-luz. Vemos assim a cada dia fundamentos da Física Clássica e da Cosmologia tidos como intocáveis, ruirem diante do comportamento de inusitados corpos celestes perdidos na imensidão profunda dos confins do universo.
Bruno
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Data de inscrição : 29/10/2011
Idade : 62
"Astrônomos descobrem maior estrutura já vista no Universo"
Caro Durva, realmente esta notícia é muito "excitante"!
Valeu muito vc nos passar a notícia!
Um abraço.
Freesailor
Valeu muito vc nos passar a notícia!
Um abraço.
Freesailor
Freesailor- Astronomo Amador
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Data de inscrição : 06/10/2012
Idade : 70
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"Teorias abaladas"
Éh isso aí, caro Bruno! Ainda teremos muitas novidades até 2020.
A propósito, este tópico está "rendendo". Notei que já houve mais de 260 acessos, desde o dia 07/01 (uma semana), e isto é muito bom para o AF.
Um abraço.A propósito, este tópico está "rendendo". Notei que já houve mais de 260 acessos, desde o dia 07/01 (uma semana), e isto é muito bom para o AF.
Freesailor.
Freesailor- Astronomo Amador
- Mensagens : 128
Data de inscrição : 06/10/2012
Idade : 70
Localização : São Paulo
Uma nova visão do cosmo.
1-Realmente ele tem atingido um bom nível de discussão.Freesailor escreveu:
1-este tópico está "rendendo".
2-Notei que já houve mais de 260 acessos, desde o dia 07/01 (uma semana), e isto é muito bom para o AF.
2-Ok Freesailor, sem sombra de dúvida isso é o que mantém vivo o AF.
Já da minha parte não houve aqui um desejo de se formular uma nova teoria cosmológica porque podemos explicar como os corpos no espaço se comportam segundo o seu estado, mas demonstrar que uma nova concepção do cosmo é impossível por simplesmente ele estar infinitamente além de qualquer concepção.
Bruno
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Re: 17 bilhões de planetas "Terra"
Oi Bruno, sendo assim não podemos afirmar que o universo possui uma forma, correto?
abs
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M.couto- Astronomo Amador
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Data de inscrição : 07/09/2012
Além de imóvel um universo sem forma.
Olá M.couto, exato, creio que por ser o universo também o conjunto de todas as formas, não haveria então mais a necessidade de ele ser alguma delas em particular.
Bruno
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O problema do éter e do vácuo.
O éter segundo Einstein:
"O espaço é dotado de qualidades físicas; neste sentido existe um éter. Um espaço sem éter é impensável, pois nele nem haveria propagação de luz, nem a possibilidade de medida, nem portanto intervalos de distância ou tempo. Mas esse éter não é dotado com a qualidade de um meio ponderável, consistindo de partes que evoluem no tempo. A idéia de movimento não é aplicável a ele."
Já no final do século XIX os físicos encontraram problemas para detectar o éter experimentalmente. Numa experiência denominada de Micheleson-Morleymás sempre se acusava a mesma velocidade para a luz, ou seja, a sua velocidade parecia não sofrer os efeitos do movimento da terra através do suposto éter.
Se quando por exemplo um planeta orbita um sol a força centrípeta se equilibra com a força centrífuga, então essa "gravidade" não é a força que faz cada planeta buscar o seu lugar natural? Não seria então essa uma propriedade do éter por não oferecer resistência aos corpos celestes?
Como pode haver um interrelacionamento se o éter oferecer alguma resistência? Nesse caso específico o éter se relacionaria mais com uns e menos com outros e isso não é compatível com a função dele de tornar pleno o vácuo.
A relação do éter nesse caso teria de ser total com todos os elementos constituintes do universo.
A resistência não poderia ser nem menor e nem maior do que a ação exercida por ele, já que as leis que se aplicam aí não podem apresentar excessões, pois a influência do éter tem de abranger tudo em igual medida pois sendo ele único o seu grau de interrelacionamento não pode variar, mesmo que o seu efeito produzido se faça notar em corpos que com ele interagem de forma diferenciada, ou seja, o que faz com que cada um se mova naturalmente para o seu lugar mais convenientemente proporcional às suas propriedades no universo. Isso faz com que dois corpos não ocupem o mesmo lugar no espaço.
Num espaço onde há a plenitude não pode haver nenhum vácuo, nem mesmo para "raríssimas excessões", pois se o éter se relaciona com todos os elementos então a nenhum deles oferece resistência e com nenhum deles se relaciona em particular. Para existir, o éter deve se relacionar com tudo em igual medida, pois se relacionando em igualdade com tudo não deixará espaço para nenhum tipo de diferença e portanto resistência, e nem vácuo. E não há meios de encontrar o éter matemáticamente pois ele não pode ser mensurado, pois sendo pleno ele não pode possuir partes proporcionais nem dimensões particulares.
Como poderemos encontrar matemáticamente algo que não pode ser mensurado, pois já que o éter para existir deve estar todo inteiro na sua plenitude e assim não podem haver espaços vazios. Não podendo haver espaços vazios não podem haver dessa forma partes proporcionais, e como não há partes proporcionais o éter então se torna imensurável, impossível de ser abarcado por qualquer idéia, medida ou fórmula. Para os nossos sentidos e para as nossas leis matemáticas ele não existe.
Bruno
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"O espaço é dotado de qualidades físicas; neste sentido existe um éter. Um espaço sem éter é impensável, pois nele nem haveria propagação de luz, nem a possibilidade de medida, nem portanto intervalos de distância ou tempo. Mas esse éter não é dotado com a qualidade de um meio ponderável, consistindo de partes que evoluem no tempo. A idéia de movimento não é aplicável a ele."
Já no final do século XIX os físicos encontraram problemas para detectar o éter experimentalmente. Numa experiência denominada de Micheleson-Morleymás sempre se acusava a mesma velocidade para a luz, ou seja, a sua velocidade parecia não sofrer os efeitos do movimento da terra através do suposto éter.
Se quando por exemplo um planeta orbita um sol a força centrípeta se equilibra com a força centrífuga, então essa "gravidade" não é a força que faz cada planeta buscar o seu lugar natural? Não seria então essa uma propriedade do éter por não oferecer resistência aos corpos celestes?
Como pode haver um interrelacionamento se o éter oferecer alguma resistência? Nesse caso específico o éter se relacionaria mais com uns e menos com outros e isso não é compatível com a função dele de tornar pleno o vácuo.
A relação do éter nesse caso teria de ser total com todos os elementos constituintes do universo.
A resistência não poderia ser nem menor e nem maior do que a ação exercida por ele, já que as leis que se aplicam aí não podem apresentar excessões, pois a influência do éter tem de abranger tudo em igual medida pois sendo ele único o seu grau de interrelacionamento não pode variar, mesmo que o seu efeito produzido se faça notar em corpos que com ele interagem de forma diferenciada, ou seja, o que faz com que cada um se mova naturalmente para o seu lugar mais convenientemente proporcional às suas propriedades no universo. Isso faz com que dois corpos não ocupem o mesmo lugar no espaço.
Num espaço onde há a plenitude não pode haver nenhum vácuo, nem mesmo para "raríssimas excessões", pois se o éter se relaciona com todos os elementos então a nenhum deles oferece resistência e com nenhum deles se relaciona em particular. Para existir, o éter deve se relacionar com tudo em igual medida, pois se relacionando em igualdade com tudo não deixará espaço para nenhum tipo de diferença e portanto resistência, e nem vácuo. E não há meios de encontrar o éter matemáticamente pois ele não pode ser mensurado, pois sendo pleno ele não pode possuir partes proporcionais nem dimensões particulares.
Como poderemos encontrar matemáticamente algo que não pode ser mensurado, pois já que o éter para existir deve estar todo inteiro na sua plenitude e assim não podem haver espaços vazios. Não podendo haver espaços vazios não podem haver dessa forma partes proporcionais, e como não há partes proporcionais o éter então se torna imensurável, impossível de ser abarcado por qualquer idéia, medida ou fórmula. Para os nossos sentidos e para as nossas leis matemáticas ele não existe.
Bruno
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Bruno- Moderador
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Re: 17 bilhões de planetas "Terra"
Oi Bruno,Bruno escreveu:
Como poderemos encontrar matemáticamente algo que não pode ser mensurado, pois já que o éter para existir deve estar todo inteiro na sua plenitude e assim não podem haver espaços vazios. Não podendo haver espaços vazios não podem haver dessa forma partes proporcionais, e como não há partes proporcionais o éter então se torna imensurável, impossível de ser abarcado por qualquer idéia, medida ou fórmula. Para os nossos sentidos e para as nossas leis matemáticas ele não existe.
Bruno
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mesmo contra a minha vontade sou obrigado a concordar com a sua afirmação. Eu tenho formação acadêmica na área de exatas e cursei disciplinas que me obrigaram a estudar filosofia e em especial os gregos tais como Demócrito e Heráclito, enfim, foram homens que propuseram modelos para a nossa realidade, entretanto o que vc escreveu está perfeitamente dentro de uma lógica que não é determinada pelo comportamento dos elementos que se movem no espaço, mas por um espaço que não se move em relação a estes mesmos elementos.
Sinceramente eu não tenho como contradizer a sua afirmação.
abs
M.couto- Astronomo Amador
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Síntese.
Olá M.couto, suprimindo a palavra lógica do que você escreveu para ser mais exato em relação ao que escreví anteriormente eu diria então que:M.couto escreveu:que a nossa realidade seria uma "lógica" que não é determinada pelo comportamento dos elementos que se movem no espaço, mas por um espaço que não se move em relação a estes mesmos elementos.
a realidade do universo não é determinada pelo comportamento dos elementos que se movem pelo espaço, mas por um espaço que não se move em relação a estes mesmos elementos, e por ele (o universo) estar mais dentro dos elementos do que eles mesmos, a necessidade de movimento desses mesmos elementos cessa quando se diz ir para uma outra parte do universo pois este não tem partes proporcionais por já ocupar todas, e qualquer elemento para aonde quer que se vá não foi a lugar algum pois continuou no próprio universo.
Bruno
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Re: 17 bilhões de planetas "Terra"
Oi Bruno,
e quanto ao desvio para o vermelho observado nas galáxias, não é isso um indicativo da expansão do universo?
abs
e quanto ao desvio para o vermelho observado nas galáxias, não é isso um indicativo da expansão do universo?
abs
M.couto- Astronomo Amador
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Efeito Doppler.
Olá M.couto, na minha concepção o desvio para o vermelho indica que o objeto observado está sofrendo um afastamento e " não uma expansão". E isso também não compromete a questão da imobilidade do universo, pois o afastamento do objeto se dá em relação a outro, e não em relação ao universo pois para onde quer que a galáxia se desloque ela sempre estará dentro dele.
Bruno
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Idade : 62
Re: 17 bilhões de planetas "Terra"
Oi Bruno,
poderia eu então inferir que a imobilidade do universo vem da união dos contrários?
abs
poderia eu então inferir que a imobilidade do universo vem da união dos contrários?
abs
M.couto- Astronomo Amador
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Imobilidade e os contrários.
Encontra-se essa imobilidade ao desfazer os contrários depois de haver encontrado o ponto de união.
Bruno
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Bruno
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deixa o assunto rolar
Olá aos administradores e moderadores do fórum,
sei que ufologia, teologia e etc é diferente de astronomia, mas tipo, é legal ver as opiniões das pessoas, ver o que elas pensam, etc. Mesmo que os comentários não estejam estritamente relacionados ao tópico, eles tem haver. Quando dizem que pode haver mundos semelhantes ao nosso, automaticamente nos associamos a assuntos ligados a astrobiologia e ufologia. E logo ficamos curiosos em saber o que as pessoas pensam, é até bom para o fórum quando a discussão começa a "esquentar". Acho que restringir não é a melhor forma neste caso.
Abraço
sei que ufologia, teologia e etc é diferente de astronomia, mas tipo, é legal ver as opiniões das pessoas, ver o que elas pensam, etc. Mesmo que os comentários não estejam estritamente relacionados ao tópico, eles tem haver. Quando dizem que pode haver mundos semelhantes ao nosso, automaticamente nos associamos a assuntos ligados a astrobiologia e ufologia. E logo ficamos curiosos em saber o que as pessoas pensam, é até bom para o fórum quando a discussão começa a "esquentar". Acho que restringir não é a melhor forma neste caso.
Abraço
Re: 17 bilhões de planetas "Terra"
Olá Ricardo Alves, obrigado por se conectar ao AF.
Qualquer relato ou registro de algum avistamento anômalo que se der no nosso campo de pesquisa (na atmosfera ou no céu) pode ser discutido aqui, e de fato isso já foi feito algumas vezes. O próprio astrônomo Ronaldo Rogério F. Mourão mencionou os termos Ufo e disco voador em seu Dicionário Enciclopédico de Astronomia e Astronáutica. Também sei que entre nós aqui no AF temos ufólogos e quanto a isso não fazemos nenhuma restrição porque o nosso lema é uma astronomia para todos, portanto eles são muito bem vindos, mas não podemos discutir aqui sobre a Ufologia porque ela ainda não é uma ciência e sim um ramo do pensamento humano. Mesmo assim podemos aqui no tópico de Exobiologia reproduzir afirmações de autoridades científicas que se manifestaram sobre a vida fora da Terra, o que já é ao meu ver um passo em direção ao reconhecimento. Na verdade, alguns relatos de determinados avistamentos me dão a impressão de que esse fenômeno realmente não é uma ciência exata, antes parece estar além dela.
Bruno
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Qualquer relato ou registro de algum avistamento anômalo que se der no nosso campo de pesquisa (na atmosfera ou no céu) pode ser discutido aqui, e de fato isso já foi feito algumas vezes. O próprio astrônomo Ronaldo Rogério F. Mourão mencionou os termos Ufo e disco voador em seu Dicionário Enciclopédico de Astronomia e Astronáutica. Também sei que entre nós aqui no AF temos ufólogos e quanto a isso não fazemos nenhuma restrição porque o nosso lema é uma astronomia para todos, portanto eles são muito bem vindos, mas não podemos discutir aqui sobre a Ufologia porque ela ainda não é uma ciência e sim um ramo do pensamento humano. Mesmo assim podemos aqui no tópico de Exobiologia reproduzir afirmações de autoridades científicas que se manifestaram sobre a vida fora da Terra, o que já é ao meu ver um passo em direção ao reconhecimento. Na verdade, alguns relatos de determinados avistamentos me dão a impressão de que esse fenômeno realmente não é uma ciência exata, antes parece estar além dela.
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