Os planetas não se formam ao mesmo tempo que sua estrela.
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Os planetas não se formam ao mesmo tempo que sua estrela.
Na teoria atual acredita-se que os planetas se formam ao mesmo tempo que a sua estrela.
Ou seja, haveria um acumulo de poeira e gazes em maior quantidade numa parte central, em que posteriormente se constituirá a estrela, e haveria ao mesmo tempo, ou um pouco após, outros acúmulos em locais diversos, em que se originariam os planetas.
Mas não deve ser isto que acontece.
Se pensar bem, se existe um centro de atração gravitacional, é para este local que toda a matéria da região vai se acumular, ou seja, não tem sentido haver outros acumulos, que não o centro.
Mas acontece, que no momento que a estrela "ascende", ou seja, quando há temperatura e pressão o suficiente para começar a ocorrer a fusão nuclear no centro do astro, gera uma quantidade de energia tão grande, que ocorre uma explosão, e as camadas superiores do astro, agora já uma estrela, são lançadas no espaço.
Aí tem outro detalhe, a estrela, tem uma rotação, e o sentido da rotação é preservado, agora já como orbita dos planetas.
Ou melhor, as ejeções que ocorrem no evento da transformação do astro em Estrela, são ejetadas no espaço, mas preservam o angulo do deslocamento da rotação da estrela.
As ejeções são difrentes entre si, ocorrem em áreas diferentes e em profundidades diferentes.
E por isto a certa variabilidade na composição dos planetas.
Isto explica mais a diferença quimica dos planetas, mais doq a teoria anterior.
Aí então as massas ejetadas se agrupam numa área central de cada grupo de ejeções, e então ocorre a formação dos planetas de forma similar a teoria anterior.
Se esta teoria for a correta, encontraremos astros grandes, que ainda não acenderam como estrelas, e eles não serão acompanhados por planetas.
Ou seja, só existirão planetas, assim como conhecemos, junto com estrelas.
Mas já foi encontrado pelo menos um planeta, vagando sozinho no espaço.
Mas minha teoria serve pra esse caso também.
No caso este planeta solitário, seria um astro que não teve massa o suficiente para se transformar numa estrela.
E se é assim, este planeta seria solitário, não teria nem mesmo satélites.
Ou seja, haveria um acumulo de poeira e gazes em maior quantidade numa parte central, em que posteriormente se constituirá a estrela, e haveria ao mesmo tempo, ou um pouco após, outros acúmulos em locais diversos, em que se originariam os planetas.
Mas não deve ser isto que acontece.
Se pensar bem, se existe um centro de atração gravitacional, é para este local que toda a matéria da região vai se acumular, ou seja, não tem sentido haver outros acumulos, que não o centro.
Mas acontece, que no momento que a estrela "ascende", ou seja, quando há temperatura e pressão o suficiente para começar a ocorrer a fusão nuclear no centro do astro, gera uma quantidade de energia tão grande, que ocorre uma explosão, e as camadas superiores do astro, agora já uma estrela, são lançadas no espaço.
Aí tem outro detalhe, a estrela, tem uma rotação, e o sentido da rotação é preservado, agora já como orbita dos planetas.
Ou melhor, as ejeções que ocorrem no evento da transformação do astro em Estrela, são ejetadas no espaço, mas preservam o angulo do deslocamento da rotação da estrela.
As ejeções são difrentes entre si, ocorrem em áreas diferentes e em profundidades diferentes.
E por isto a certa variabilidade na composição dos planetas.
Isto explica mais a diferença quimica dos planetas, mais doq a teoria anterior.
Aí então as massas ejetadas se agrupam numa área central de cada grupo de ejeções, e então ocorre a formação dos planetas de forma similar a teoria anterior.
Se esta teoria for a correta, encontraremos astros grandes, que ainda não acenderam como estrelas, e eles não serão acompanhados por planetas.
Ou seja, só existirão planetas, assim como conhecemos, junto com estrelas.
Mas já foi encontrado pelo menos um planeta, vagando sozinho no espaço.
Mas minha teoria serve pra esse caso também.
No caso este planeta solitário, seria um astro que não teve massa o suficiente para se transformar numa estrela.
E se é assim, este planeta seria solitário, não teria nem mesmo satélites.
Xevious- Astronomo Amador
- Mensagens : 272
Data de inscrição : 31/10/2011
Re: Os planetas não se formam ao mesmo tempo que sua estrela.
Isso me faz lembrar o fato de que se jupiter tivesse uma massa 50 vezes maior teria se tornado uma estrela. Estariam a vagar então pelo espaço planetas que por falta suficinte de massa declinaram à tendência de passar por processos de reações nucleares em seus núcleos.
Bruno- Moderador
- Mensagens : 6551
Data de inscrição : 29/10/2011
Idade : 62
Re: Os planetas não se formam ao mesmo tempo que sua estrela.
Sim, viveríamos num sistema com duas estrelas, se bem que então Jupter teria uma claridade acredito que parecida com a da Lua Cheia de hoje em dia.Bruno escreveu:Isso me faz lembrar o fato de que se jupiter tivesse uma massa 50 vezes maior teria se tornado uma estrela.
Até que seria legal né.
Xevious- Astronomo Amador
- Mensagens : 272
Data de inscrição : 31/10/2011
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