Fotografando formações Lunares
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Re: Fotografando formações Lunares
Olá Avani, quando eu vejo essa depressão e o terreno onde ela se formou acredito que pelo menos um impacto alí está descartado pela falta de indícios. Especificamente naquela região essa depressão pode ter sido provocada por tubos de lava abatidos e que se situavam abaixo do regolito. Uma espessura insuficiente das paredes internas desses tubos ou a constituição do basalto solidificado que existe alí por toda a parte, poderiam ser a causa ou pelo menos justificar aquela depressão que de fato existe e que até agora esse seu registro continua inédito.Astroavani escreveu:Desta vez utilizando a nova camera QHY 5L obtive uma foto em melhor resolução que embora ainda não estando exatamente como eu quero permite confirmar que uma depressão desconhecida realmente ali existe.
Bruno
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Re: Fotografando formações Lunares
Olá Bruno!
Recebi hoje uma análise do meu amigo Prof. Vaz Tolentino de Belo Horizonte:
Caros Avani e Amorim:
Fiz a análise altimétrica da cratera fantasma. Verifiquei tratar-se de uma depressão com cerca de 46 km de diâmetro e apenas 130 m de profundidade.
Veja no arquivo anexo o perfil altimétrico da cratera fantasma.
Um grande abraço aos dois!
--
Professor Ricardo José Vaz Tolentino
Diretor Geral
Universidade FUMEC/FACE
Faculdade de Ciências Empresariais
Belo Horizonte / MG - (31)3228-3040
Vamos preparar em conjunto um artigo para ser publicado no Boletim Observe cujo editor é o Alexandre Amorim de Florianópolis, quando tiver qualquer coisa mais concreta eu aviso.
Segue a análise do Vaz Tolentino:
Recebi hoje uma análise do meu amigo Prof. Vaz Tolentino de Belo Horizonte:
Caros Avani e Amorim:
Fiz a análise altimétrica da cratera fantasma. Verifiquei tratar-se de uma depressão com cerca de 46 km de diâmetro e apenas 130 m de profundidade.
Veja no arquivo anexo o perfil altimétrico da cratera fantasma.
Um grande abraço aos dois!
--
Professor Ricardo José Vaz Tolentino
Diretor Geral
Universidade FUMEC/FACE
Faculdade de Ciências Empresariais
Belo Horizonte / MG - (31)3228-3040
Vamos preparar em conjunto um artigo para ser publicado no Boletim Observe cujo editor é o Alexandre Amorim de Florianópolis, quando tiver qualquer coisa mais concreta eu aviso.
Segue a análise do Vaz Tolentino:
Re: Fotografando formações Lunares
Vejo que além da comprovação dessa depressão através dessa sua foto, temos agora também a comprovação feita através de uma análise que traçou o perfil altimétrico dessa depressão!
Bruno
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Re: Fotografando formações Lunares
Traçando o perfil altimétrico de duas crateras de destaque.
Esta foto visa chamar a atenção dos colegas para a diferença de profundidade de duas crateras bem conhecidas, em questão Herodotus e Aristharcus. Vejam como Aristharcus tem uma profundidade muito maior que Herodotus, isto poderia ser explicado pelo fato que Aristharcus é uma cratera relativamente jovem que não foi preenchida por lava como as crateras que se formaram em tempos mais remotos como Herodotus e quando a Lua era muito ativa geológicamente.
Convém chamar a atenção para a presença do pico central de Aristharcus perfeitamente perceptível no traçado altimétrico.
O estudo dos dados altimétricos dos acidentes lunares nos permite compreender uma série de fatores que estão intimamente ligados com a origem e formação destes acidentes.
Teóricamente é possível realizar a altimetria de qualquer local da Lua que você desejar. Neste perfil é você que determina a direção e comprimento, sendo assim orienta-o na posição que quiser. Tenho que agradecer ao colega Vaz Tolentino do VTOL pela orientação recebida de como uasr o QuickMap para traçar perfis altimétricos.
Foi asim que o Vaz Tolentino do VTOL obteve a prova que no local fotografado por mim realmente existia uma depressão rasa do terreno (entre 100 e 130m) com toda a forma de ser uma cratera soterrada. Isto é de uma utilidade enorme para fotógrafos como eu que dedicam grande parte do tempo a obter imagens da Lua. O próprio mapa do LROC é de uma precisão incrível, só faltando para ser perfeito a nomeação dos acidentes, o que facilitaria enormemente a localização. Veja que aquela cratera fantasma foi percebida pela primeira vez numa foto obtida em janeiro de 2012 e só agora foi possível obter alguma confirmação. O crédito deve ser dado a camera QHY 5L que permitiu a obtenção de uma foto com resolução suficiente para situar com extadão a referida depressão. Enfim este tipo de trabalho para mim é muito gratificante e demonstra mais uma vez que temos que ter persistência e paciência para obter algum resultado digno de nota.
Nunca se para de aprender, a astronomia na atualidade é uma ciência extremamente dinâmica e interessante.
Foto obtida usando o GSO12" + QHY 5L
Perfil Altimétrico obtido por mim utilizando o QuickMap disponível pelo LROC/NASA.
Esta foto visa chamar a atenção dos colegas para a diferença de profundidade de duas crateras bem conhecidas, em questão Herodotus e Aristharcus. Vejam como Aristharcus tem uma profundidade muito maior que Herodotus, isto poderia ser explicado pelo fato que Aristharcus é uma cratera relativamente jovem que não foi preenchida por lava como as crateras que se formaram em tempos mais remotos como Herodotus e quando a Lua era muito ativa geológicamente.
Convém chamar a atenção para a presença do pico central de Aristharcus perfeitamente perceptível no traçado altimétrico.
O estudo dos dados altimétricos dos acidentes lunares nos permite compreender uma série de fatores que estão intimamente ligados com a origem e formação destes acidentes.
Teóricamente é possível realizar a altimetria de qualquer local da Lua que você desejar. Neste perfil é você que determina a direção e comprimento, sendo assim orienta-o na posição que quiser. Tenho que agradecer ao colega Vaz Tolentino do VTOL pela orientação recebida de como uasr o QuickMap para traçar perfis altimétricos.
Foi asim que o Vaz Tolentino do VTOL obteve a prova que no local fotografado por mim realmente existia uma depressão rasa do terreno (entre 100 e 130m) com toda a forma de ser uma cratera soterrada. Isto é de uma utilidade enorme para fotógrafos como eu que dedicam grande parte do tempo a obter imagens da Lua. O próprio mapa do LROC é de uma precisão incrível, só faltando para ser perfeito a nomeação dos acidentes, o que facilitaria enormemente a localização. Veja que aquela cratera fantasma foi percebida pela primeira vez numa foto obtida em janeiro de 2012 e só agora foi possível obter alguma confirmação. O crédito deve ser dado a camera QHY 5L que permitiu a obtenção de uma foto com resolução suficiente para situar com extadão a referida depressão. Enfim este tipo de trabalho para mim é muito gratificante e demonstra mais uma vez que temos que ter persistência e paciência para obter algum resultado digno de nota.
Nunca se para de aprender, a astronomia na atualidade é uma ciência extremamente dinâmica e interessante.
Foto obtida usando o GSO12" + QHY 5L
Perfil Altimétrico obtido por mim utilizando o QuickMap disponível pelo LROC/NASA.
Re: Fotografando formações Lunares
Olá Avani, sensacional o trabalho que você está realizando com essa camera QHY 5L. E suas informações são muito valiosas para todos nós, apaixonados pela observação lunar.
Abraço.
Abraço.
Durva- Astronomo Amador
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Re: Fotografando formações Lunares
Muito interessante também Avani é o desnivelamento na porção norte do piso interno de Herodotus, enquanto em Aristharcus o piso é nivelado mas com um pico central, sem dúvida devido ao acúmulo de ejetos do regolito e do manto escavados e revolvidos durante o impacto nessa área central da cratera.Astroavani escreveu:Traçando o Perfil Altimétrico obtido por mim utilizando o QuickMap disponível pelo LROC/NASA.
Bruno
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Re: Fotografando formações Lunares
Achei interessante também uma ranhura que termina numa depressão ao sul de Vaisala, e que lembra uma miniatura da grande "Cobra Head".
Bruno
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Bruno- Moderador
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Re: Fotografando formações Lunares
Serão depósitos piroclasticos em Petavius?
A cratera Petavius de 177 km, tem uma profundidade de 4500 metros. Na sua zona central apresenta um complexo de vários picos que atingem alturas de até 2700 metros. Petavius tem uma característica que o torna único: uma rachadura afiada que corta o fundo da cratera, a partir do pico central para a borda sudoeste além de outras rachaduras irradiando dos picos centrais.
Manchas uniformes e escuras (assinaladas com um x na foto) são associadas com fissuras no lado norte, e num local perto da borda sul que está relacionado com duas pequenas cúpulas (domos) marcadas por um poço (assinalada pelas setas na foto). São estes pontos depósitos vulcânicos piroclásticos uniformes (cinza) e fluxos de lava para o mar? Com o sol, a vista revela que essas manchas são tão escuros como as lavas do mar, mas as imagens multi-espectrais tomadas pela sonda Clementine deixar de mostrar coloração azul recém-depositada característica material dos mares e por outro lado, não mostra a cor vermelha que distingue os depósitos piroclásticos.
GSO 12" dobs + QHY 5L
90 Frames empilhados no AS!2 e processados no Photofiltre
A cratera Petavius de 177 km, tem uma profundidade de 4500 metros. Na sua zona central apresenta um complexo de vários picos que atingem alturas de até 2700 metros. Petavius tem uma característica que o torna único: uma rachadura afiada que corta o fundo da cratera, a partir do pico central para a borda sudoeste além de outras rachaduras irradiando dos picos centrais.
Manchas uniformes e escuras (assinaladas com um x na foto) são associadas com fissuras no lado norte, e num local perto da borda sul que está relacionado com duas pequenas cúpulas (domos) marcadas por um poço (assinalada pelas setas na foto). São estes pontos depósitos vulcânicos piroclásticos uniformes (cinza) e fluxos de lava para o mar? Com o sol, a vista revela que essas manchas são tão escuros como as lavas do mar, mas as imagens multi-espectrais tomadas pela sonda Clementine deixar de mostrar coloração azul recém-depositada característica material dos mares e por outro lado, não mostra a cor vermelha que distingue os depósitos piroclásticos.
GSO 12" dobs + QHY 5L
90 Frames empilhados no AS!2 e processados no Photofiltre
Re: Fotografando formações Lunares
Olá avani,
os depósitos chamados de piroclásticos ou consolidados são o resultado da grande quantidade de gases que escaparam com violência pela crosta, e ao diminuir a pressão do confinamento ao chegar à superfície lançaram fragmentos de magma consolidado a grandes distâncias gerando esses tipos de depósitos. Basicamente os materiais piroclásticos são constituídos por misturas de cinzas vulcânicas, blocos rochosos e gases que foram produzidos durante as erupções, e que independentemente da granulação esses materiais moveram-se pelo próprio peso condicionadas à declividade do terreno até ficarem confinados em vales.
Bruno
Moderador
os depósitos chamados de piroclásticos ou consolidados são o resultado da grande quantidade de gases que escaparam com violência pela crosta, e ao diminuir a pressão do confinamento ao chegar à superfície lançaram fragmentos de magma consolidado a grandes distâncias gerando esses tipos de depósitos. Basicamente os materiais piroclásticos são constituídos por misturas de cinzas vulcânicas, blocos rochosos e gases que foram produzidos durante as erupções, e que independentemente da granulação esses materiais moveram-se pelo próprio peso condicionadas à declividade do terreno até ficarem confinados em vales.
Bruno
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Re: Fotografando formações Lunares
Olá Bruno!
Suas colocações são sempre pertinentes e só vem acrescentar ao tópico.
Pythagoras
É uma proeminente cratera de impacto localizada perto do limbo noroeste lunar. A cratera tem uma aparência oval devido ao oblíquo ângulo de visão. Só o rosto ocidental do interior pode ser visto a partir da Terra, sendo o outro lado permanentemente fora de vista.
A borda bem preservado de Pitágoras tem uma grande sistema de esplanada, e uma pequena muralha ao redor do exterior. Embora geralmente circular, o contorno da cratera tem uma forma hexagonal. O piso é achatado, mas com uma superfície irregular, acidentado. Há evidências de deslizamento de terra em torno da periferia. No centro está uma acentuada cadeia montanhosa, com um pico duplo que sobe 1,5 km acima do chão da cratera.
Na foto abaixo foi anexado o perfil altimétrico feito por mim usando o QuickMap.
GSO 12" + QHY 5L
Empilhamento de 113 frames usando o AS!2
Suas colocações são sempre pertinentes e só vem acrescentar ao tópico.
Pythagoras
É uma proeminente cratera de impacto localizada perto do limbo noroeste lunar. A cratera tem uma aparência oval devido ao oblíquo ângulo de visão. Só o rosto ocidental do interior pode ser visto a partir da Terra, sendo o outro lado permanentemente fora de vista.
A borda bem preservado de Pitágoras tem uma grande sistema de esplanada, e uma pequena muralha ao redor do exterior. Embora geralmente circular, o contorno da cratera tem uma forma hexagonal. O piso é achatado, mas com uma superfície irregular, acidentado. Há evidências de deslizamento de terra em torno da periferia. No centro está uma acentuada cadeia montanhosa, com um pico duplo que sobe 1,5 km acima do chão da cratera.
Na foto abaixo foi anexado o perfil altimétrico feito por mim usando o QuickMap.
GSO 12" + QHY 5L
Empilhamento de 113 frames usando o AS!2
Re: Fotografando formações Lunares
Avani, as suas astrofotos lunares com essa QHY mais os dados como o perfil altimétrico das crateras e as notas descritivas sobre as características dos acidentes lunares, tornam os seus posts os melhores e mais completos que eu já li sobre o nosso planeta irmão.
Parabéns parceiro.
Bruno
Moderador
Parabéns parceiro.
Bruno
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Re: Fotografando formações Lunares
Ao pessoal do Astronomia para Todos!
Quero comunicar que saiu no boletim Observe Junho/2013 editado pelo colega Alexandre Amorim um artigo sobre aquela possível cratera fantasma descoberta por mim.
Também tem uma descrição do Vaz Tolentino sobre como usar o QuickMap para traçar o perfil altimétrico de formações lunares.
Aqueles que tiverem interesse segue o link para a leitura do Boletim Observe:
http://www.geocities.ws/costeira1/neoa/observe.pdf
Abraços a todos!
Avani.
Quero comunicar que saiu no boletim Observe Junho/2013 editado pelo colega Alexandre Amorim um artigo sobre aquela possível cratera fantasma descoberta por mim.
Também tem uma descrição do Vaz Tolentino sobre como usar o QuickMap para traçar o perfil altimétrico de formações lunares.
Aqueles que tiverem interesse segue o link para a leitura do Boletim Observe:
http://www.geocities.ws/costeira1/neoa/observe.pdf
Abraços a todos!
Avani.
Re: Fotografando formações Lunares
Para diversificar um pouco o tipo de fotos que eu venho fazendo, que são fotos de closes e regiões bem delimitadas, segue esta de uma região maior.
Em resolução integral pode ser vista no AstroBin já que é de tamanho muito grande e aqui não comporta.
http://www.astrobin.com/full/43458/?mod=none
Em resolução integral pode ser vista no AstroBin já que é de tamanho muito grande e aqui não comporta.
http://www.astrobin.com/full/43458/?mod=none
Re: Fotografando formações Lunares
que qualidade meu amigo,show!
orlando- Astronomo Amador
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Re: Fotografando formações Lunares
Mais uma foto de grande ângulo. Nela podem ser vistas diversar formações interessantes, entre elas Plateau Aristarchus se destaca facilmente com o Vallis Schroter cortando-o sinuosamente..
Mas aqui eu quero falar de outra formação mais sutil e extremamente misteriosa, Reiner Gamma.
A Lua é um "cadáver", de acordo com as modernas teorias do sistema solar, pois há muito tempo esgotou todo o calor remanescente que manteve desde o seu nascimento. Ela não tem campo magnético e não irradia, exceto para refletir a luz que recebe do sol. Mas, poderia forças elétricas recentemente ter moldado a superfície lunar?
O nascimento da Lua ainda está sendo debatido nos círculos científicos: é um corpo capturado? É o resultado de uma colisão cataclísmica da Terra com outro objeto celestial?
A formação Gamma Reiner, mostrada abaixo, é um enigma para aqueles que insistem em lento, resfriamento uniforme e um ambiente lunar relativamente estável. O padrão de redemoinho do material brilhante está localizado na Oceanus Procellarum , perto da cratera Reiner. É um dos três desses redemoinhos na Lua - os outros dois estão do outro lado, perto Mare Marginis e Mare Ingenii . Outra dessas formações existe no sistema solar, no planeta, Mercúrio .
As teorias de formação de Reiner-Gamma abundam, mas nenhum delas foi testada, ou confirmada através da observação. Entre as teorias existentes são: a) impacto de alta velocidade cometa, b) atividade sísmica, c) os campos magnéticos latentes de grandes crateras de raios nas proximidades; d) tempestades magnéticas do sol, e) o vulcanismo lunar (por exemplo, El-Baz 1972; Schultz e Srnka 1980).
A alta velocidade de impacto de um cometa não teria deixado um mero depósito de detritos de superfície em pó. Teria havido dobradura de estratos ao longo da borda da cratera de impacto, bem como grandes pedregulhos e outros depósitos de rocha do efeito da explosão. Essas características estão faltando. Atividade sísmica / vulcanismo lunar poderia explicar os depósitos de poeira, como que parecem ter "resolvido out" a partir da nuvem de um evento de erupção. No entanto, não há abertura vulcânica, nem grande fenda da qual o material pode ter sido ejectado. Além disso, tremores lunares de magnitude suficiente nunca tem sido detectados pelos instrumentos deixados por várias missões Apollo à lua.
Dados magnéticos recentes sugerem uma ligação ao magnetismo impacto relacionado porque os redemoinhos no Mare Ingenii e perto Gerasimovich cratera estão associadas relativamente fortes anomalias magnéticas antípodas de algumas das bacias de impacto jovens, como Imbrium e Crisium (capa 1987; Lin et al 1988. , Hood e Williams, 1989; Halekas et al 2001;. Hood et al 2001;. Richmond et al 2005)..
De acordo com os cientistas, Reiner Gama é um depósito de superfície, semelhante aos raios que se estendem a partir de pó de rocha crateras lunares como Tycho (Hood et al. 2001). Formas semelhantes a raios também são visíveis nas imagens de Mercúrio. Mas, isso conta toda a história? Ou será que ele mesmo sugerir uma interpretação adequada das observações?
Como anteriormente já demonstrado, as características irradiadas de crateras não são o resultado de ejeção explosiva, mas são os restos de descargas elétricas em movimento em toda a superfície lunar. De acordo com Ralph Juergens, um dos poucos cientistas que, durante sua vida, reconheceu e explicou o cosmos elétrica:
"É tudo, mas impossível de conciliar com as origens de ejeção. Enormes velocidades de ejecção deve ser usadas para explicar os comprimentos dos raios (de Tycho), no entanto, os processos energéticos responsáveis por estas velocidades deve ser imaginado para ser focado com grande precisão para explicar o aparecimento da fita fina de raios ".
Latentes campos magnéticos fazem parte da formação (bem como aqueles em Mare Marginis e Mare Ingenii) e foram medidos o magnetômetro / Electron Reflectometer (MAG / ER) experiência a bordo da sonda Lunar Prospector na década de 1990. As medições do magnetismo remanescente na crosta lunar foram tomadas observando o reflexo magnético dos elétrons da superfície da lua. As diferenças são pequenas, mas as evidências apontam para um campo magnético variável força impressa na lua. Uma vez que o magnetismo é um resultado de correntes eléctricas, em seguida, o padrão de roda de formação pode ser o resultado de uma influência eléctrica externa.
Redemoinhos , arcos e arabescos são encontradas em todo o corpo rochoso no sistema solar, assim como na maioria dos corpos de gelo . Uma explicação para o caminho turbilhão de Reiner Gamma deve incluir as características de escala variável, que são encontrados nas outras luas .
De acordo com os teóricos elétricos, uma explicação comum para cada uma das características geo-morfológicas que temos ilustradas é que os planetas e luas existir dentro de um universo elétrico. Cada objeto do sistema solar é normalmente isolado dentro de sua bainha de carga individual. No entanto, quando as bainhas de contato, a carga elétrica é trocada. Portanto, vemos que a Lua, Io, que orbita dentro da bainha de plasma de Júpiter, está a sofrer bombardeio elétrica contínua de seu planeta-mãe .
Reiner Gamma é mais um exemplo de superfície cicatrizes em um Sistema Solar eletricamente ativos. A aparência trançada e falta de profundidade do depósito sugerem rotação Birkeland correntes, estendida sobre a superfície, criando uma aparência filamentosos e plissado para o campo de cor clara. A forma do depósito é sugestivo das cortinas auroras que podem ser vistos nos céus das regiões polares da Terra. Reiner Gamma pode ser o resultado de uma atividade semelhante, flâmulas energéticos do sol ou outro corpo carregado.
Por Stephen Smith
Foto feita com o GSO 12" + KHY 5L
Empilhamento de 100 frames no AS!2 e tratamento no Photofiltre
Foto em tamanho original: http://www.astrobin.com/full/43510/?mod=none
Mas aqui eu quero falar de outra formação mais sutil e extremamente misteriosa, Reiner Gamma.
A Lua é um "cadáver", de acordo com as modernas teorias do sistema solar, pois há muito tempo esgotou todo o calor remanescente que manteve desde o seu nascimento. Ela não tem campo magnético e não irradia, exceto para refletir a luz que recebe do sol. Mas, poderia forças elétricas recentemente ter moldado a superfície lunar?
O nascimento da Lua ainda está sendo debatido nos círculos científicos: é um corpo capturado? É o resultado de uma colisão cataclísmica da Terra com outro objeto celestial?
A formação Gamma Reiner, mostrada abaixo, é um enigma para aqueles que insistem em lento, resfriamento uniforme e um ambiente lunar relativamente estável. O padrão de redemoinho do material brilhante está localizado na Oceanus Procellarum , perto da cratera Reiner. É um dos três desses redemoinhos na Lua - os outros dois estão do outro lado, perto Mare Marginis e Mare Ingenii . Outra dessas formações existe no sistema solar, no planeta, Mercúrio .
As teorias de formação de Reiner-Gamma abundam, mas nenhum delas foi testada, ou confirmada através da observação. Entre as teorias existentes são: a) impacto de alta velocidade cometa, b) atividade sísmica, c) os campos magnéticos latentes de grandes crateras de raios nas proximidades; d) tempestades magnéticas do sol, e) o vulcanismo lunar (por exemplo, El-Baz 1972; Schultz e Srnka 1980).
A alta velocidade de impacto de um cometa não teria deixado um mero depósito de detritos de superfície em pó. Teria havido dobradura de estratos ao longo da borda da cratera de impacto, bem como grandes pedregulhos e outros depósitos de rocha do efeito da explosão. Essas características estão faltando. Atividade sísmica / vulcanismo lunar poderia explicar os depósitos de poeira, como que parecem ter "resolvido out" a partir da nuvem de um evento de erupção. No entanto, não há abertura vulcânica, nem grande fenda da qual o material pode ter sido ejectado. Além disso, tremores lunares de magnitude suficiente nunca tem sido detectados pelos instrumentos deixados por várias missões Apollo à lua.
Dados magnéticos recentes sugerem uma ligação ao magnetismo impacto relacionado porque os redemoinhos no Mare Ingenii e perto Gerasimovich cratera estão associadas relativamente fortes anomalias magnéticas antípodas de algumas das bacias de impacto jovens, como Imbrium e Crisium (capa 1987; Lin et al 1988. , Hood e Williams, 1989; Halekas et al 2001;. Hood et al 2001;. Richmond et al 2005)..
De acordo com os cientistas, Reiner Gama é um depósito de superfície, semelhante aos raios que se estendem a partir de pó de rocha crateras lunares como Tycho (Hood et al. 2001). Formas semelhantes a raios também são visíveis nas imagens de Mercúrio. Mas, isso conta toda a história? Ou será que ele mesmo sugerir uma interpretação adequada das observações?
Como anteriormente já demonstrado, as características irradiadas de crateras não são o resultado de ejeção explosiva, mas são os restos de descargas elétricas em movimento em toda a superfície lunar. De acordo com Ralph Juergens, um dos poucos cientistas que, durante sua vida, reconheceu e explicou o cosmos elétrica:
"É tudo, mas impossível de conciliar com as origens de ejeção. Enormes velocidades de ejecção deve ser usadas para explicar os comprimentos dos raios (de Tycho), no entanto, os processos energéticos responsáveis por estas velocidades deve ser imaginado para ser focado com grande precisão para explicar o aparecimento da fita fina de raios ".
Latentes campos magnéticos fazem parte da formação (bem como aqueles em Mare Marginis e Mare Ingenii) e foram medidos o magnetômetro / Electron Reflectometer (MAG / ER) experiência a bordo da sonda Lunar Prospector na década de 1990. As medições do magnetismo remanescente na crosta lunar foram tomadas observando o reflexo magnético dos elétrons da superfície da lua. As diferenças são pequenas, mas as evidências apontam para um campo magnético variável força impressa na lua. Uma vez que o magnetismo é um resultado de correntes eléctricas, em seguida, o padrão de roda de formação pode ser o resultado de uma influência eléctrica externa.
Redemoinhos , arcos e arabescos são encontradas em todo o corpo rochoso no sistema solar, assim como na maioria dos corpos de gelo . Uma explicação para o caminho turbilhão de Reiner Gamma deve incluir as características de escala variável, que são encontrados nas outras luas .
De acordo com os teóricos elétricos, uma explicação comum para cada uma das características geo-morfológicas que temos ilustradas é que os planetas e luas existir dentro de um universo elétrico. Cada objeto do sistema solar é normalmente isolado dentro de sua bainha de carga individual. No entanto, quando as bainhas de contato, a carga elétrica é trocada. Portanto, vemos que a Lua, Io, que orbita dentro da bainha de plasma de Júpiter, está a sofrer bombardeio elétrica contínua de seu planeta-mãe .
Reiner Gamma é mais um exemplo de superfície cicatrizes em um Sistema Solar eletricamente ativos. A aparência trançada e falta de profundidade do depósito sugerem rotação Birkeland correntes, estendida sobre a superfície, criando uma aparência filamentosos e plissado para o campo de cor clara. A forma do depósito é sugestivo das cortinas auroras que podem ser vistos nos céus das regiões polares da Terra. Reiner Gamma pode ser o resultado de uma atividade semelhante, flâmulas energéticos do sol ou outro corpo carregado.
Por Stephen Smith
Foto feita com o GSO 12" + KHY 5L
Empilhamento de 100 frames no AS!2 e tratamento no Photofiltre
Foto em tamanho original: http://www.astrobin.com/full/43510/?mod=none
Cratera Wargentim.
Sem dúvida Avani, essas questões apresentam pontos em que a ciência não consegue explicar por mais que sejam evoluídos os instrumentos, os métodos de pesquisas e as mentes por trás deles.Astroavani escreveu:poderia forças elétricas recentemente ter moldado a superfície lunar?
O nascimento da Lua ainda está sendo debatido nos círculos científicos: é um corpo capturado? É o resultado de uma colisão cataclísmica da Terra com outro objeto celestial?
Aproveitando a "deixa" e também da sua QHY, se possível eu gostaria de sugerir calcular o perfil altimétrico da cratera Wargentim, aquela situada quase na borda lunar (50ºS - 60ºO). O interior dela é coberto com lava até o nível superior da parede a tal ponto de parecer estar transbordando, formando um planalto que é muito maior do que a planície circundante.
O perfil altimétrico dela deve ser único na superfície lunar.
Bruno
Moderador
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Re: Fotografando formações Lunares
Olá Bruno!
Qualquer sugestão será bem vinda e só teremos a ganhar.
Vou ver se encontro alguma foto feita por mim desta cratera, pois ainda tenho muita coisa não processada.
Se não tiver algo de minha autoria ainda assim traçarei o perfil altimétrico desta cratera e usarei a foto obtida pelo LROC para confeccionar o QuickMap.
Estou a berto a outras sugestões suas e dos colegas do fórum.
Abraços!
Avani.
Qualquer sugestão será bem vinda e só teremos a ganhar.
Vou ver se encontro alguma foto feita por mim desta cratera, pois ainda tenho muita coisa não processada.
Se não tiver algo de minha autoria ainda assim traçarei o perfil altimétrico desta cratera e usarei a foto obtida pelo LROC para confeccionar o QuickMap.
Estou a berto a outras sugestões suas e dos colegas do fórum.
Abraços!
Avani.
Re: Fotografando formações Lunares
Langrenus é uma cratera situada próxima a borda oriental, devido a a isto parece ter uma forma alongada. Na foto abaixo foi feita a verticalização desta cratera para nos dar uma idéia de como seria se fosse vista de cima.
GSO 12" + QHY 5L
Avani
GSO 12" + QHY 5L
Avani
Re: Fotografando formações Lunares
Utilizando alguns recursos interessantes do QuickMap!
GSO 12" + QHY 5L
GSO 12" + QHY 5L
Re: Fotografando formações Lunares
Muito bom mesmo Avani, e o perfil altimétrico mostra no centro elevações internas bastante elevadas em relação às paredes da cratera.
Excelente trabalho.
Ah, e a cratera Wargentin, alguma novidade?
Grande abraço.
Bruno
Moderador
Excelente trabalho.
Ah, e a cratera Wargentin, alguma novidade?
Grande abraço.
Bruno
Moderador
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Re: Fotografando formações Lunares
OLá Bruno!
Não pense que eu esqueci de Wargentin, pelo contrário, vasculhei fotos atuais e antigas minhas mas não achei nenhuma que estivesse a altura do AF e por isto ainda não postei nada. De qualquer modo eu já traçei o perfil altimétrico dela usando o QuickMap e obtive uma foto em 3D a partir deste recurso também, se você não se importar que não seja uma foto de minha autoria eu poderi postar para matar sua coriosidade, mas seria interessante que você preparasse uma descrição desta vez.
Abraço!
Avani.
Não pense que eu esqueci de Wargentin, pelo contrário, vasculhei fotos atuais e antigas minhas mas não achei nenhuma que estivesse a altura do AF e por isto ainda não postei nada. De qualquer modo eu já traçei o perfil altimétrico dela usando o QuickMap e obtive uma foto em 3D a partir deste recurso também, se você não se importar que não seja uma foto de minha autoria eu poderi postar para matar sua coriosidade, mas seria interessante que você preparasse uma descrição desta vez.
Abraço!
Avani.
Re: Fotografando formações Lunares
1-Ou será que é o AF quem não está à altura das suas fotos?Astroavani escreveu:1-OLá Bruno! Não pense que eu esqueci de Wargentin, pelo contrário, vasculhei fotos atuais e antigas minhas mas não achei nenhuma que estivesse a altura do AF
2-se você não se importar que não seja uma foto de minha autoria eu poderi postar para matar sua coriosidade, mas seria interessante que você preparasse uma descrição desta vez.
2-Por favor, assim que puder "mate" essa minha curiosidade quanto à cratera Wargentim, ok?
Grande abraço.
Bruno
Moderador
Bruno- Moderador
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Re: Fotografando formações Lunares
Bem estou postando então uma foto obtida através do quickMap em 3 D para satisfazer o meu amigo Bruno!
Nela eu traçei dois perfis altimétricos um no sentido leste /oeste e outro no sentido Norte/Sul. Por ele podemos perceber realmente que esta é uma cratera bastante incomum, parecendo ser formada por um Platô e não uma cratera. Realmente para o lado oeste ela parece que está transbordando, já nos outros pontos cardeais se nota um arco de montanhas baixas. Parece uma ferradura.
é uma cratera que merece uma pesquisa mais a fundo.
Wargentin
Crateras genuínas do de tipo Wargentin são poucas
e distantes entre si na superfície lunar.
Ela têm a aparência de moeda e
foi preenchida com lava de fissuras ou
condutas do interior das muralhas da cratera.
No caso de Wargentin, isto parece
ter atingido um nível tal que
violou o muro a oeste e fluiu
sobre ele para a planície circundante.
Sua aparência é de um pequeno planalto,
e o mistério tem sido explicar por que Wargentin não é mais escura, como os lagos de lava no extremos norte e sul de Schickard. Uma teoria, apoiada por algumas provas de observação, é que ele foi significativamente atenuado pelo material ejetado de Tycho, sendo maior do que o terreno circundante.
Enfim esta cratera é um dos meus próximos alvos de astrofotografia pois não pretendo me contentar apenas com as fotos abaixo obtidas a partir do QuickMap.
Avani.
Nela eu traçei dois perfis altimétricos um no sentido leste /oeste e outro no sentido Norte/Sul. Por ele podemos perceber realmente que esta é uma cratera bastante incomum, parecendo ser formada por um Platô e não uma cratera. Realmente para o lado oeste ela parece que está transbordando, já nos outros pontos cardeais se nota um arco de montanhas baixas. Parece uma ferradura.
é uma cratera que merece uma pesquisa mais a fundo.
Wargentin
Crateras genuínas do de tipo Wargentin são poucas
e distantes entre si na superfície lunar.
Ela têm a aparência de moeda e
foi preenchida com lava de fissuras ou
condutas do interior das muralhas da cratera.
No caso de Wargentin, isto parece
ter atingido um nível tal que
violou o muro a oeste e fluiu
sobre ele para a planície circundante.
Sua aparência é de um pequeno planalto,
e o mistério tem sido explicar por que Wargentin não é mais escura, como os lagos de lava no extremos norte e sul de Schickard. Uma teoria, apoiada por algumas provas de observação, é que ele foi significativamente atenuado pelo material ejetado de Tycho, sendo maior do que o terreno circundante.
Enfim esta cratera é um dos meus próximos alvos de astrofotografia pois não pretendo me contentar apenas com as fotos abaixo obtidas a partir do QuickMap.
Avani.
Re: Fotografando formações Lunares
Este é o melhor tópico do AF
Obrigado por suas riquíssimas contribuições!
Admin
Obrigado por suas riquíssimas contribuições!
Admin
Re: Fotografando formações Lunares
Obrigado Avani,
há muito espero por esse perfil altimétrico.
E realmente este é um dos melhores tópicos do AF, principalmente pelo seu mérito no exímio manuseio da sua QHY que elevaram a astrofotografia lunar a um patamar sem precedentes por aqui.
Quanto à cratera Wargentim achei muito interessante a explicação de que parte do material no interior dela até recentemente classificado como desconhecido, possa realmente ser remanescente dos ejetos da cratera Tycho.
Se for possível então obter mais dados além do QuickMap, poderemos realmente estar diante de uma formação única na superfície lunar.
Ficamos então no aguardo Avani de mais informações para entender o processo que determinou a morfologia dessa cratera.
Bruno
Moderador
há muito espero por esse perfil altimétrico.
E realmente este é um dos melhores tópicos do AF, principalmente pelo seu mérito no exímio manuseio da sua QHY que elevaram a astrofotografia lunar a um patamar sem precedentes por aqui.
Quanto à cratera Wargentim achei muito interessante a explicação de que parte do material no interior dela até recentemente classificado como desconhecido, possa realmente ser remanescente dos ejetos da cratera Tycho.
Se for possível então obter mais dados além do QuickMap, poderemos realmente estar diante de uma formação única na superfície lunar.
Ficamos então no aguardo Avani de mais informações para entender o processo que determinou a morfologia dessa cratera.
Bruno
Moderador
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