Objetos do espaço profundo.

Segue um link com um interessante assunto que diz respeito a objetos do espaço profundo: http://astro.ufsc.br/pesquisa/extragalactica

Uma equipe de astrofísicos nos Estados Unidos (Centro de pesquisa Lawrenceville Plasma Physics), afirmam ter encontrado evidências com base em medidas detalhadas do tamanho e brilho de centenas de galáxias, de que o universo não está em expansão. Ao comparar o tamanho e o brilho de cerca de mil galáxias próximas e distantes, ao combinar a luminosidade média das amostras descobriram que o brilho da superfície dessas galáxias era idênticos. Se for assim o desvio para o vermelho não é devido ao afastamento dessas galáxias, mas um fenômeno que ocorre com a própria luz ao atravessar o espaço interestelar.

domingos.cjm escreveu:O Arp defendia (faleceu) q o red shift era uma grandeza intrínseca relacionada a idade da galáxia e não do seu afastamento.

Aqui mesmo no Brasil o professor Walter Maciel, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP, ao estudar as estrelas centrais das nebulosas planetárias e calcular as variações da composição química, verificou que elas se aplicam a uma determinada época da vida de uma galáxia. A composição química atual da Via Láctea é diferente daquela de 5 bilhões ou 10 bilhões de anos atrás. O estudo de objetos que tenham idades correspondentes a cada uma das fases da vida da galáxia, fornece as bases para se calcular as idades de cada objeto através da sua composição química.